EXTRATERRESTRE
- 02
CONSPIRAÇÃO -
Ligia Alencar tornou a pensar
como foi que tudo ocorreu. Ela não se lembrava como os extraterrestres a
abduziram naquela hora de um tempo já passado. E depois veio à memória, bem
devagar, a recordação de modo passageiro para, depois, esquecer. No meio de
tanta convulsão talvez aquilo fosse apenas uma lembrança de algo bem distante
ou de um sonho tido como algo de reparar a lembrança desses tais instantes da
vida. Seria algo como sendo a tal conspiração de um passado remoto talvez de
uma vida de outros tempos. Naquela manhã, logo cedo, ela saiu para a repartição
do Governo onde trabalhava os dois expedientes. Para o seu almoço Ligia
frequentava um restaurante de pura grã-finagem, todos os dias, menos aos
sábados e domingos e eventuais feriados. A sua residência era de um andar. Casa
e quintal. Os cuidados ficavam por conta da doméstica Maria. Os seus pais
residiam no interior bem distante da capital. Lígia tinha um casal de irmãos.
Um homem e uma moça. Esses também residiam no interior. A casa onde Ligia
habitava era patrimônio da família. Namorado, não tinha apesar de sua
enigmática aparência. Esbelta por excelência. De cor alva, cabelos negros,
dedos alongados e um sorriso na face com bastante frequência. Sua voz era de
magia e o balança de sua cabeça era de uma eterna vivacidade. A jovem era
esplendorosa e de um resplendor em toda natureza.
Na repartição todos a
cumprimentavam com um fugaz sorriso. Sempre compreensível, em sua candura
singular. Ligia sempre agradecia os comprimentos recebidos. Mas naquele dia
Ligia estava decepcionada com o seu passado. Tudo o que aprendera foi por água
abaixo. Então, por um acaso, sem meias palavras ela resolveu ir a um
psiquiatra. Talvez fosse a melhor cura. Em derradeiro instante a moça recorreu
em ir ao consultório. Algo bem apertado ao contrário do que ouvira falar por
pessoas que frequentava esses ambientes. Nem por isso guardou na mente.
Após de contar sua história e da
provável lembrança da abdução, Ligia escutou o psiquiatra do que estava a
ditar. E o homem declarou que tudo aquilo eram recordações de algo ocorrido
entre a moça ou mesmo de vida passada quando era menina. Ela ouviu a tudo e
desvaneceu. Na saída o seu comentário foi pouco lisonjeiro.
Ligia
--- Esse médico é um bruxo. Meu
passado! Hum! - - e caminhou de volta a seu lar.
Á noite, Lígia resolveu rever o
filme para sentir as emoções e recordar algo do passado recente. A moça queria
sentir a verdade do mundo e reviver tudo o que pudesse recontar uma evidencia
sólida. O fato da ficção do filme e o recordar de instantes do seu passado.
Talvez algo de paranormalidade. O desconhecido. O começo do filme. Satanás e o
sacerdote. Tudo era normal para quem já assistiu a trama. Nada de mistérios
para a existência demoníaca. Nenhuma janela para o mundo encoberto. E Ligia
continuo a ver as cenas do filme. Um estranho frio percorreu a sua espinha e a
virgem se remexeu um pouco. Ela observou em sua volta e notou as moças garradas
aos namorados a tremer de temor. Ligia sorriu com o passar do tempo. Um
bochecho fez para despertar a sua mente. Pessoas a passar fez com que a moça
encolhesse os joelhos.
Pessoas
--- Licença! Licença! Licença! -
- pediam consentimento ao passar
Acabada a sessão, todos saíram a
comentar com sustos. E entre todos estava Ligia a sorrir sem mais opinar. E
seguiu o igual caminho que antes fizera. E achou até engraçado o caminhar onde
não havia mais ninguém a não ser um grupo de amigos a jogar gamão na entrada da
casa. Um padeiro veio com pressa a saída do estabelecimento e, de imediato,
retornou. Carros a passar de um lado a outro. Dois ou três. Ligia observou tudo
e todos. Nada a moça notou de anormal. Quando chegou a Praça, viu uma porção de
gente a dar risadas, Marinheiros até, a namorar com as empregadas domésticas. E
seguiu até chegar à sua casa. No pátio estava Maria, a doméstica a conversar
com outras pessoas. Ela observou um ancião ao passar com rádio debaixo do braço
e seguiu em frente. Ao entrar em sua casa Ligia comprimento Maria indagando
Ligia
--- Alguem? - -
Maria
---- Ninguém, dona Ligia, - -
A moça então entrou em seu lar e
pôs-se a repousar com a cabeça a voar pensando em algo ocorrido. Mesmo assim,
nada havia de anormal. Para Ligia era algo interessante porque algo ocorreu
naquela noite tardia, tempos atrás, quando voltava do cinema. A virgem nada
conseguiu explicar. E releu uma revista que estava ao lado. De surpresa,
folheando o magazine ela então observou algo que já mais tinha visto
Ligia
--- Discos Voadores? - - clamou
de surpresa
A revista era sobre UFOS, casos
sobre a descrever de misteriosos Discos Voadores. Ela, então, passou a ler
esses relatos desconhecidos até então pela virgem senhora. Entrevistas e
eventos com inúmeros personagens. E a presença de objetos voadores não
identificados. Algo incomum de interferência de misseis, bombas atômicas e
Forças Armadas de países entre muitas outras ações nucleares. E a virgem se dedicou a leitura naquela
noite, não sabendo sequer a que horas podia terminar. Estava alí uma ação de
pesquisadores de OVNs que já faziam há um bom tempo. Por conta desse assunto,
Ligia continuou a ler com fervura. Havia sido encoberto coisas sobre os Ovins.
Ligia
--- O que eles estão escondendo?
- - indagou preocupada.
Há alguns anos vem sendo
preparado documentário sobre UFOs com relação sobre a Terra. A realidade já foi
convicentemente estabelecida. Os filmes religiosos ocultam a verdade sobre os
UFOs contendo muitas especulações sobre o fato. Laboratórios e armas nucleares.
Áreas de testes e deposito de silos de misseis. As armas mais mortíferas da
humanidade sob intensa vigilância. Os Arsenais das Forças Aramadas estão
prontos para disparar seus carregamentos. Eles, os Militares querem conhecer os
homens extraterrestres mais dos que já ouviram falar. Há presença de alienígena
a Terra a milhares de anos. Esses extraterrestres não sugiram apenas a 500 mil
anos. Faz muito tempo que eles vivem e constrói palácios maravilhosos do
Camboja, na Índia, no México, América Central, Peru, no Egito e sem falar no
Oriente Médio. Quando se falou na Ária 51, o mundo estremeceu. Corpos de
extraterrestres foram exposto para o mundo enxergar. Cinco o mais corpos de
homens em tamanho natural. Causou espanto nos homens da Ária 51. O negócio foi
surpreendente chega o Comando fechar todas as urnas e desmentir informações de
seres extraterrestres encontrados naquele canto remoto alertando ser tudo um
balão atmosférico e nada mais. O caso ficou em forno morno quando alguém falava
nos extraterrestres ou na Área 51 um local militar restrito no deserto de
Nevada nos Estados Unidos região secreta do Governo.
Ligia
--- Meu Deus do Céu. Eles existem
mesmo! - - declarou assombrada.
A doméstica Maria surgiu à porta
indagando se lhe era servido um café com biscoitos. A moça acedeu e pediu um
pouco de água antes de tudo. A doméstica entendeu e foi busca o que era
servido. A noite já era mais calma seguindo um carro em busca do seu destino
para depois reinar silencio. Uma lufada de vento acoitou o recinto advertindo
chuva. A virgem observou pela janela da sala e notou um véu negro a colher de
repente.
Ligia
--- Chuva? - - espantada
E segui para trancar as portas de
vez. Um trovão coitou a noite. Ligia nem percebeu de imediato um relâmpago. Mas
sentiu o respingar dos primeiros pingos de chuva em seus braços chega de
imediato estremeceu. A doméstica vinha chegando com uma chavena em suas mãos e
disse ainda.
Maria
--- É chuva muita. Parece ser
inverno. –
Ligia
--- A casa está toda fechada? - -
Maria
--- Eu tranquei as portas de
trás. - -
E a chuva chegou forte com a
enxurrada a lavar a rua. Ligia ouviu o grito, talvez de alguém alertado para o
temporal. A virgem ainda enxergou por uma fresta da janela aquele temporal da
meia noite e trancou de tudo as portas.
Ligia
--- Vai chover a noite toda. –
Maria
--- Imagine amanhã
Ligia
--- Vou de taxi. Amanhã talvez
esteja tudo alagado na Ribeira. - - observou
Maria
--- A senhora vai mesmo assim? -
-
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