sábado, 9 de abril de 2016

ABDUÇÃO - 02 -

EXTRATERRESTRE
- 02 

CONSPIRAÇÃO -

Ligia Alencar tornou a pensar como foi que tudo ocorreu. Ela não se lembrava como os extraterrestres a abduziram naquela hora de um tempo já passado. E depois veio à memória, bem devagar, a recordação de modo passageiro para, depois, esquecer. No meio de tanta convulsão talvez aquilo fosse apenas uma lembrança de algo bem distante ou de um sonho tido como algo de reparar a lembrança desses tais instantes da vida. Seria algo como sendo a tal conspiração de um passado remoto talvez de uma vida de outros tempos. Naquela manhã, logo cedo, ela saiu para a repartição do Governo onde trabalhava os dois expedientes. Para o seu almoço Ligia frequentava um restaurante de pura grã-finagem, todos os dias, menos aos sábados e domingos e eventuais feriados. A sua residência era de um andar. Casa e quintal. Os cuidados ficavam por conta da doméstica Maria. Os seus pais residiam no interior bem distante da capital. Lígia tinha um casal de irmãos. Um homem e uma moça. Esses também residiam no interior. A casa onde Ligia habitava era patrimônio da família. Namorado, não tinha apesar de sua enigmática aparência. Esbelta por excelência. De cor alva, cabelos negros, dedos alongados e um sorriso na face com bastante frequência. Sua voz era de magia e o balança de sua cabeça era de uma eterna vivacidade. A jovem era esplendorosa e de um resplendor em toda natureza.
Na repartição todos a cumprimentavam com um fugaz sorriso. Sempre compreensível, em sua candura singular. Ligia sempre agradecia os comprimentos recebidos. Mas naquele dia Ligia estava decepcionada com o seu passado. Tudo o que aprendera foi por água abaixo. Então, por um acaso, sem meias palavras ela resolveu ir a um psiquiatra. Talvez fosse a melhor cura. Em derradeiro instante a moça recorreu em ir ao consultório. Algo bem apertado ao contrário do que ouvira falar por pessoas que frequentava esses ambientes. Nem por isso guardou na mente.  
Após de contar sua história e da provável lembrança da abdução, Ligia escutou o psiquiatra do que estava a ditar. E o homem declarou que tudo aquilo eram recordações de algo ocorrido entre a moça ou mesmo de vida passada quando era menina. Ela ouviu a tudo e desvaneceu. Na saída o seu comentário foi pouco lisonjeiro.
Ligia
--- Esse médico é um bruxo. Meu passado! Hum! - - e caminhou de volta a seu lar.
Á noite, Lígia resolveu rever o filme para sentir as emoções e recordar algo do passado recente. A moça queria sentir a verdade do mundo e reviver tudo o que pudesse recontar uma evidencia sólida. O fato da ficção do filme e o recordar de instantes do seu passado. Talvez algo de paranormalidade. O desconhecido. O começo do filme. Satanás e o sacerdote. Tudo era normal para quem já assistiu a trama. Nada de mistérios para a existência demoníaca. Nenhuma janela para o mundo encoberto. E Ligia continuo a ver as cenas do filme. Um estranho frio percorreu a sua espinha e a virgem se remexeu um pouco. Ela observou em sua volta e notou as moças garradas aos namorados a tremer de temor. Ligia sorriu com o passar do tempo. Um bochecho fez para despertar a sua mente. Pessoas a passar fez com que a moça encolhesse os joelhos.
Pessoas
--- Licença! Licença! Licença! - - pediam consentimento ao passar
Acabada a sessão, todos saíram a comentar com sustos. E entre todos estava Ligia a sorrir sem mais opinar. E seguiu o igual caminho que antes fizera. E achou até engraçado o caminhar onde não havia mais ninguém a não ser um grupo de amigos a jogar gamão na entrada da casa. Um padeiro veio com pressa a saída do estabelecimento e, de imediato, retornou. Carros a passar de um lado a outro. Dois ou três. Ligia observou tudo e todos. Nada a moça notou de anormal. Quando chegou a Praça, viu uma porção de gente a dar risadas, Marinheiros até, a namorar com as empregadas domésticas. E seguiu até chegar à sua casa. No pátio estava Maria, a doméstica a conversar com outras pessoas. Ela observou um ancião ao passar com rádio debaixo do braço e seguiu em frente. Ao entrar em sua casa Ligia comprimento Maria indagando
Ligia
--- Alguem? - -
Maria
---- Ninguém, dona Ligia, - -
A moça então entrou em seu lar e pôs-se a repousar com a cabeça a voar pensando em algo ocorrido. Mesmo assim, nada havia de anormal. Para Ligia era algo interessante porque algo ocorreu naquela noite tardia, tempos atrás, quando voltava do cinema. A virgem nada conseguiu explicar. E releu uma revista que estava ao lado. De surpresa, folheando o magazine ela então observou algo que já mais tinha visto
Ligia
--- Discos Voadores? - - clamou de surpresa
A revista era sobre UFOS, casos sobre a descrever de misteriosos Discos Voadores. Ela, então, passou a ler esses relatos desconhecidos até então pela virgem senhora. Entrevistas e eventos com inúmeros personagens. E a presença de objetos voadores não identificados. Algo incomum de interferência de misseis, bombas atômicas e Forças Armadas de países entre muitas outras ações nucleares.  E a virgem se dedicou a leitura naquela noite, não sabendo sequer a que horas podia terminar. Estava alí uma ação de pesquisadores de OVNs que já faziam há um bom tempo. Por conta desse assunto, Ligia continuou a ler com fervura. Havia sido encoberto coisas sobre os Ovins.
Ligia
--- O que eles estão escondendo? - - indagou preocupada.
Há alguns anos vem sendo preparado documentário sobre UFOs com relação sobre a Terra. A realidade já foi convicentemente estabelecida. Os filmes religiosos ocultam a verdade sobre os UFOs contendo muitas especulações sobre o fato. Laboratórios e armas nucleares. Áreas de testes e deposito de silos de misseis. As armas mais mortíferas da humanidade sob intensa vigilância. Os Arsenais das Forças Aramadas estão prontos para disparar seus carregamentos. Eles, os Militares querem conhecer os homens extraterrestres mais dos que já ouviram falar. Há presença de alienígena a Terra a milhares de anos. Esses extraterrestres não sugiram apenas a 500 mil anos. Faz muito tempo que eles vivem e constrói palácios maravilhosos do Camboja, na Índia, no México, América Central, Peru, no Egito e sem falar no Oriente Médio. Quando se falou na Ária 51, o mundo estremeceu. Corpos de extraterrestres foram exposto para o mundo enxergar. Cinco o mais corpos de homens em tamanho natural. Causou espanto nos homens da Ária 51. O negócio foi surpreendente chega o Comando fechar todas as urnas e desmentir informações de seres extraterrestres encontrados naquele canto remoto alertando ser tudo um balão atmosférico e nada mais. O caso ficou em forno morno quando alguém falava nos extraterrestres ou na Área 51 um local militar restrito no deserto de Nevada nos Estados Unidos região secreta do Governo.
Ligia
--- Meu Deus do Céu. Eles existem mesmo! - - declarou assombrada.
A doméstica Maria surgiu à porta indagando se lhe era servido um café com biscoitos. A moça acedeu e pediu um pouco de água antes de tudo. A doméstica entendeu e foi busca o que era servido. A noite já era mais calma seguindo um carro em busca do seu destino para depois reinar silencio. Uma lufada de vento acoitou o recinto advertindo chuva. A virgem observou pela janela da sala e notou um véu negro a colher de repente.
Ligia
--- Chuva? - - espantada
E segui para trancar as portas de vez. Um trovão coitou a noite. Ligia nem percebeu de imediato um relâmpago. Mas sentiu o respingar dos primeiros pingos de chuva em seus braços chega de imediato estremeceu. A doméstica vinha chegando com uma chavena em suas mãos e disse ainda.
Maria
--- É chuva muita. Parece ser inverno. –
Ligia
--- A casa está toda fechada? - -
Maria
--- Eu tranquei as portas de trás. - -
E a chuva chegou forte com a enxurrada a lavar a rua. Ligia ouviu o grito, talvez de alguém alertado para o temporal. A virgem ainda enxergou por uma fresta da janela aquele temporal da meia noite e trancou de tudo as portas.
Ligia
--- Vai chover a noite toda. –
Maria
--- Imagine amanhã
Ligia
--- Vou de taxi. Amanhã talvez esteja tudo alagado na Ribeira. - - observou
Maria
--- A senhora vai mesmo assim? - -

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