terça-feira, 5 de abril de 2016

LAGO AZUL - 51 -

- LINHAS LEY - 
- 51 -

COSMOS -

Continuando a sua palavra, o matuto Bernardo fez alusão ao espaço sideral e encontros com seres vindos do espaço. Ele não teve medo nem mesmo da primeira vez. Apenas ficou inquieto sem saber como se podia mergulhar em um espaço como aquela nave e voar para o extremo. Como fora um homem sempre afoito, Bernardo não teve dúvidas e assim mesmo ingressou na espaçonave para assim navegar por longínquos recantos do cosmo. E foi dessa forma que o velo continuou a desenhar o seu passado.
Astrônomo
--- Como foi que o senhor seguiu pela primeira vez ao Espaço? - -
Bernardo
--- Eles apenas me convidaram. - -
Astrônomo
--- Será possível que os antigos tenham aprendido a dominar a energia da Terra com seres extraterrestres?
Bernardo
--- Eles aprenderam, sim. Eles foram utilizados pelos alienígenas como fonte de energia e referência para suas espaçonaves.
Astrônomo
--- Será que culturas antigas ao redor do mundo utilizaram essas energias?
Bernardo
--- Os mais antigos monumentos da Terra e suas conexões com as estrelas no Vale do rio Boyne ao norte de Dublin, na Irlanda tem um sítio arqueológico onde jazem as ruinas de New Grange. Uma tumba construída por volta de 3.170 antes de Cristo. Alí no seu tempo uma comunidade de fazendeiros que habitou esse vale preservou suas crenças espirituais e científicas em pedra. Construída com mais de 200 mil toneladas de pedras obtidas a 120 km de distância, New Grange é conhecida como uma tumba de passagem. Os humanos fizeram um acesso que leva centralizada onde fragmentos de ossos foram encontrados. Nela tem uma câmara central. Seu teto de pedras mantem a tumba completamente seca há cinco mil anos. No final a câmara tem três aberturas com três bacias de pedras em cada uma. Eram nessas bacias que os restos dos motos eram colocados. O que impressiona em New Grange é o que eles pretenderam com essas pedras enormes criando uma abertura na câmara por onde passa a luz solar do alvorecer no solstício do inverno. –
Astrônomo
--- Na verdade a câmara principal da estrutura permanece na escuridão exceto por um dia no solstício do inverno
Bernardo
--- Quando o sol nasce ilumina a longa passagem de 18 metros e a câmara central por quase 17 minutos. Eles achavam que o outro mundo estava entre as estrelas e acreditando que, colocando os ossos de seus entes mortos, na câmara, suas almas seriam levadas ao outro mundo ao alvorecer no solstício de inverno. Quando a luz do sol penetrava na câmara carregava os espíritos para o outro mundo.
Astrônomo
--- O leiaute da forma da tumba só pode ser realizado com o avançado conhecimento das constelações. O que o senhor tem a dizer?
Bernardo
--- A passagem da câmera como se pode ver tem a forma de cruz – mostrou um quadro onde se expunha a imagem - - Considero esse formato muito importante pois parece ter sido baseado no formato da constelação Signos a constelação do Cisne do Céu. Signos é uma das constelações mais importante para os sentidos. Esse conjunto de estrelas parece marcar o ponto em que a Via Láctea se divide em duas. Esse ponto, no Ceu é conhecido como Fenda de Signos e tido como entrada e saída para o mundo celestial. Nós chamamos de Paraíso, hoje. Mas a Fenda era tida como um ponto no Céu de criação cósmica.
Astrônomo
--- Será possível que os antigos em New Grange tenham tido conhecimento sobre nosso sistema solar e galáxias distantes através de uma fonte extraterrestre? - -
Bernardo
--- Eles eram peritos em astronomia e também eram peritos em construção. Eles construíram tudo sem ajuda de equipamento moderno. Eles olhavam em direção ao Céu. Eles tentaram copiar o céu. Quando se olha esse povo ficamos a indagar por que eles fizeram isso? E eles são bem direto na resposta para a questão. E eles definem: Porque isso tem a ver com os deuses.
Astrônomo
--- Ao redor do mundo há inúmeros monumentos que foram construídos precisamente alinhados a constelações. Principalmente a de Signo e Órion.
Bernardo
--- Talvez o exemplo mais famoso possa ser encontrado na planície de Gizé entre as três grandes pirâmides do Egito. Há uma correlação entre o cinturão de Órion e as três pirâmides. Nós temos duas grandes pirâmides entre si. E uma terceira fora do alinhamento. É a mesma disposição da constelação. Duas estrelas brilhantes e uma terceira menos cintilante fora do eixo das outras duas. A correlação é evidente.
Astrônomo
--- Outros sítios antigos construídos em alinhamento com a constelação de Órion faz o mesmo sentido?
Bernardo
--- A cidade de Teotihuacan, localizada no México, estabelecida em 100 antes de Cristo. Um leiaute das aldeias Hope, na América do Norte e Stonehenge, Inglaterra surgidos a 3.500 anos antes de Cristo. Essa é uma cópia das estrelas dada a sua precisão.
Astrônomo
--- Mas por que há tantas civilizações ao redor do mundo focadas em Órion? - -
Bernardo
--- A constelação de Órion tem um magnetismo especial para nós. Em parte, é que se parece com Órion.  E os egípcios alegavam que seus deuses vieram de lá. Há uma percepção de que este era o lugar de onde viemos. De alguma forma a raça humana foi implantada neste planeta. E é lá que os nossos pais vivem.
Astrônomo
--- As Pirâmides, em Gizé, também trazem uma origem de sua cultura?
Bernardo
--- Sim. Trazem. A posição do cinturão de Órion em relação à Via Láctea é a mesma das Pirâmides em relação ao rio Nilo. Quando olhamos para as duas imagens elas parecem a mesma. Mas é uma estelar e a outra, terrestre. Em adição a isso nós temos o alinhamento. O padrão do cinturão de Órion é compatível ao padrão que está no solo. Em 2.500 anos antes de Cristo, a olharmos o Céu, as posições são quase idênticas. Nessa mesma data a constelação El estava perfeitamente alinhada ao campo de visão da Esfinge. Então, em 2.500 antes de Cristo nós vemos um alinhamento dos monumentos da Terra com as estrelas, no Céu.
Astrônomo
--- Na parte norte do continente europeu existe umas linhas. O que é isso?
Bernardo
--- Em um jardim divididos em quatro zonas, cada uma com longas casas com portões que se abrem precisamente para os quatro cantos cardeais: norte, sul, leste, oeste. Uma estrutura geométrica tão perfeita exigiria avançada. Em certa ocasião um piloto descobre uma rota entre trezes fortalezas Viking, todas construídas com desaines semelhantes. Trelleborg era o ponto de partida. 64 km havia outro ponto. Depois se encontrou outros. Então havia uma linha de quatro fortes na Dinamarca.
Astrônomo
--- Os Vikings eram um povo dos mares? -  
Bernardo
--- Sim. Esses locais eram separados por grandes distancias e havia outros meios de se chegar a esses portos. Estas todas fortalezas Vikings são todas em uma linha reta. E nestas linhas há sempre lugares sagrados para a antiguidade da idade da pedra. E ela aponta diretamente para Delfos, na Grécia. Delfos era o lar do deus Apolo. Por todo ano, por duas vezes, Apolo pegava a sua carruagem celestial e desaparecia na paisagem, rumo ao norte. Apolo voava em linha reta. Ele parava em vários pontos. E em cada um desses locais o povo construía um local sagrado, pois ele era um Deus.
Astrônomos
--- Seria possível que as linhas Ley conectavam a civilizações antigas? –
Bernardo
--- Essas rotas de voos eram visitadas por extraterrestres. Eles sabiam exatamente que as futuras gerações se desenvolveriam tecnologicamente, que voariam, e que eles fotografariam o próprio território. Ao fotografarem suas terras eles perceberiam algo estranho no solo.
Astrônomo
--- Como pode uma linga reta conectar o antigo Egito, as Pirâmides, o Oráculo, em Delfos e as fortalezas Viking que seriam construídas milhares de anos depois? –
Bernardo
--- Faz sentido se essas instalações estiverem ao longo das linhas que formam as grades do mundo. E existe alguma forma que essas linhas marcassem rotas de navegação para os alienígenas usarem como referência para navegar pelo Globo de uma sociedade a outra.
Astrônomos
--- E possível que esses sítios antigos ao longo as linhas Ley tenha sido apenas estações de reabastecimento dos alienígenas? - -


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