sexta-feira, 15 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 37 -

- COMETA -
- 37 -
CAOS
O Cometa seguia vagarosamente o seu curso se for comparado com algo na Terra. Ele estava bem distante e, por isso, não se podia sentir a sua vertiginosa velocidade como a força de um dragão. Do outro lado da Terra também estava uma capsula espacial com a sua tripulação para fora enviada há uma semana. Essa tripulação notou a presença do infernal meteoro quase como a colidir com a sua nave. Da Terra, alguém usava o código Morse a chamar continuamente. Após insistente chamado, por fim, a Tenente recebeu mensagem de volta. E a equipe mandou de volta ter contando visual com o cometa.
Comandante
--- Eles estão aonde? – indagou
Tenente
--- Eles estão na metade do Globo. Mas informam estarem vivos, no meio da atividade, - respondeu 
Comandante
--- Pode organizar o centro? – indagou
Tenente
--- Sim. Eles dizem que tem contato visual. – dizia enquanto manuseava o Morse.
Comandante
--- Estão tão perto? – indagou
Miranda
--- Sim. Dizem que o maior problema é ficar fora do caminho. É o nosso maior problema é explodi-lo! – afirmou vexado
Comandante:
--- Que adianta saber ode está se já sabemos todos os misseis? – falou preocupado
Miranda:
--- A mulher disse que esse asteroide é maior. Estamos mortos! – falou confuso
Tenente
--- Senhor Miranda. Eu peço que se acalme ou eu terei que fazer isso! – falou com firmeza
Miranda
--- E tive uma ideia! – falou calmo
Marco
--- Qual? – indagou
Miranda
--- Nós não somos os únicos que temos os mísseis! Ligue com o abrigo nas ondas curtas! Quero que o Governo fale com os russos ...- interrompeu
Marco
--- E os Chineses! – falou com pressa.
Miranda
--- Vamos rezar para que não tenha esgotado o arsenal deles! – falou mais apressado.
No caminho, na estrada, Wanda retirou a carga de frutas que estava no caminhão que ela encontrou parado, provavelmente pela falta de combustível ou outro defeito qualquer. Nem o motorista estava por perto. Aliás, não havia viva alma nas imediações, nem mesmo um posto de combustível sequer. E Wanda despejou todas as frutas no meio do caminho esperando brecar algum carro que por ali passasse. O dia corria intenso e Wanda não suportava mais andar a pé. A distância talvez fosse imensa. A Base da Marinha ficava mais distante do que se imaginava. E após longa espera surgiu um jeep na estrada. O seu motorista vinha com pressa e teve que brecar para não passar sobre as caixas de frutas. No Céu, continuava a chover pedaços de meteoros a todo instante. O motorista despontou no alto de uma rodovia com uma cara de quem estava preocupado e com lágrimas nos olhos. E, de imediato, uma moça, Wanda Sansone, surgiu como por encanto, com uma espingarda apontada para o motorista a gritar:
Wanda
--- Sai do carro! – impunha com voz ativa!
O rapaz se assustou e pediu
Rapaz
--- Opa! Espere ai! – falava o rapaz
Wanda
--- Sai do carro! – gritava a moça com a arma apontada para matar.
Rapaz
--- Está bem. Talvez! Quer tirar a trava de segurança? – falou devagar com as mãos para cima
Wanda desviou o olhar e foi o tempo em que o rapaz deu com a mão na espingarda e lhe tomou a arma em um instante. Então Wanda recuou com temor e pediu que o rapaz não a há matasse
Wanda
--- Não! Por favor, não me mate! – disse a moça com temor
Rapaz
--- É o seu dia de sorte, dona! Eu sou policial, mas não tenho tempo para prender você! – falou altivo
Wanda
--- Tá bom. Desculpa! Eu preciso chegar logo a Base da Marinha, nessa estrada! Por favor! – lamentou
Rapaz
--- Não! Você precisa cair fora, tá bom! Eu já estou cheio! Eu preciso achar minha filhar! Respondeu com muita ira.
Wanda
--- Tá bom! Eu preciso levar essas coordenadas ao Exército para destruir o esteroide ou nós todos vamos morrer enquanto eu estou gritando com você! – disse com pressa e sem paciência.
Rapaz
--- Então, basicamente precisa de uma carona? – perguntou ainda com o rifle apontado para Wanda
Wanda
--- Isso! – falou um pouco mais delicada
Rapaz
--- Tá bom. Eu estou indo para mais próximo. Entre! Se o Governo precisa de alguém pode mandar alguém para ti buscar! – falou o rapaz com o rifle apontado
Wanda
--- Não! Você não me entendeu! – falou altiva
Rapaz
--- Você é que não me entendeu! Quer ir andando? Então, entre! – falou ríspido
Os Estados Unidos, Canadá e México já estavam fora do mapa. O tsunami varreu todos esses países. E agora era um único mar. Um oceano terrível. O Atlântico era um só com o Pacífico. Pouca gente sobrou bem para o norte do Atlântico onde estavam as geleiras. Eram 14 milhões de quilometros quadrados de gelo e neve. No local, apenas os mais resistentes conseguiam viver. A temperatura média era de menos 18 graus celsos. Um ambiente extremamente hostil. Nesse local existem apenas meteoritos. Alí existem, pelo menos, milhares de meteoritos. E então, esse lugar de extrema beleza, era apenas um local de muito caos. Há quatro bilhões de anos, essa era a nossa Terra, onde novas ameaças surgiram. Em alguns casos, elas foram tao violentas como alguma coisa vinda do espaço. As atividades vulcânicas continuaram a causar destruição, como a que houve recentemente o Chile, no Nepal, na China e no Afeganistão. Existem vários tipos de catástrofes que ocorrem no dia de hoje. E as equipes do socorro, ainda estava a cuidar do meteoro de Natal.
Comandante
--- Idiotas! Os russos concordaram mas os chineses recusam. Temos apenas o Governo do Pyongyang. A China está sem radares e precisam proteger o seu povo.  – falou alarmado
Tenente
--- O pessoal que está lá fora diz que o asteroide Wasa vai se chocar com a Terra em vinte minutos! - alertou a tenente.
Miranda
--- Muito bem. Tomara que os nossos mísseis e os dos norte coreanos partam com urgência! - alertou 
Tenente
--- Senhor! Os russos estão sem radar! – informou
Miranda
---- Assim como nós! E então? – quis saber
Tenente
--- Vamos avisa-lo que o ponto de impacto é Moscou! – advertiu
Miranda;
--- Como sabe disso? – perguntou.
Tenente
--- Pela rota do Cometa! – adiantou

quinta-feira, 14 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 36 -

- UNIVERSO -
- 36 -

- CHUVA -

O Universo é extremamente grande. Existem inúmeros gigantes no espaço. E cada um é um peso pesado em sua galáxia e os seres humanos sentem dificuldade para entender a sua estala de tamanho. Na Terra, o Universo o tamanho não importa de várias maneiras. No espaço, ser maior não é o melhor. E, muitas vezes, os maiores morrem cedo. Eles são o monte Everest do Cosmos. Os astrônomos os seus telescópios para eles ansiosos para capturar imagens de cada movimento. Eles são os gigantes do espaço e seu tamanho é inimaginável. E o Universo e bem maior do que a Terra e deixa muito espaço seja medido pelas civilizações inteligentes que estiverem olhando. A primeira que se descobre ao iniciar os estudos desse magnifico Universo é como tudo é imenso. Quase tudo o que se estuda está muito além de qualquer tipo de escala humana que se encontra na vida normal. Em nosso sistema solar, a Terra é o quinto planeta em tamanho. Mas é cem milhões de bilhões de vezes menor do que o gigante no espaço. Então, o que merece o título de gigante do Universo? A rede cósmica é uma rede infinita de aglomerado rodeado de galáxias entre bilhões de matéria escura, uma forma invisível e misteriosa que representa 90 por cento da massa do Universo. E assim, a virgem Wanda Sansone chegou a terrível conclusão
Wanda
--- Não. Eu acho que foram atingidos! – lembrou angustiante
E então, diante do enigma, ela soltou o telefone ficando apenas a imaginar cruelmente. E a anciã lhe indagou se teria algo
Anciã
--- Alguma coisa? – indagou sem saber
Wanda, quase a chorar, lhe respondeu.
Wanda
--- Não!  Acho que todos vamos morrer! - falou a lacrimar tremendo.
Anciã
--- Bem! Eu acho que você está certa. – ditando algo sem compreender por que.
De repente, a virgem Wanda perguntou a anciã
Wanda
--- Não deveria ir para um abrigo? – indagou emocionada
E a anciã balançou a cabeça ao servir uma chávena enquanto indagava.
Anciã
--- Por que? Se eu vou morrer eu quero estar aqui, na minha casa, com as coisas que amo. Minha filha, estou satisfeita com quem eu sou e como vivi uma vida. Eu sou imensamente feliz. – e serviu o chá.
A virgem então chorou e pediu perdão.
Wanda
--- Ah. Desculpe. Eu lamento muito. Eu. ..- e verdadeiramente chorou a pensar nos seus amigos.
Anciã
--- Não!  - disse a anciã com bastante carinho
E a virgem chorava por demais. O barulho, ao longe, afirmava ter a moça de continuar com todo o seu empenho.
Wanda
--- Se ainda há uma chance. ... – disse a virgem com recobrando a sua coragem
Anciã
--- Então, vá a luta, garota. – recomentou com entusiasmo
Wanda se pôs de pé e indagou com desespero
Wanda
--- Onde fica uma Base nesse lugar? – perguntou com entusiasmo
Anciã
--- É Base Naval, não muito longe. Eu sei que eles são da Marinha, pois sempre passeio naquela direção. Agora, não muito. Mas eles estão alí – dialogou simplesmente
Wanda já estava a sair e de imediato se lembrou.
Wanda
--- Então, se eu pudesse me comunicar com o doutor Miranda. Se ele não estiver ... morto ... Eu sei que deve existir algum centro de Comando. ... Pode me emprestar seu carro? – perguntou em seu momento crucial
Anciã
--- Ah! Me desculpe. Eu fiz doação para o Abrigo dos Velhos. Eu sinto muito. ... Uma arma seria útil? – quis saber sem querer assustar.
Wanda parou um instante e depois afirmou.
Wanda
--- Sim. – respondeu ofegante um tanto preocupada.
A anciã lhe respondeu
Anciã
--- Venha comigo. – disse-lhe rumando para a parte de cima de sua casa
Enquanto isso, a buscar informações sobre o destino do Universo, fica-se sabendo ser a matéria escura algo que não se pode sentir e olhar. A matéria escura existe em todo o Universo, dando-lhe estrutura sendo muito mais misteriosa do que as pessoas imaginam. Enfim, ela só tem atração gravitacional. A rede cósmica de matéria escura é visível ao se olhar os objetos que a preenchem. Essa rede cósmica é como uma teia de aranha tridimensional
E no meio de toda essa confusão estavam os homens temendo as piores coisas a existir. Imensas situações cujo destino era a morte. E a morte tinha chegado. O cientista Campo Belo passava de um canto a outro quando um estrondo vital o lhe colheu. O homem, sem meios, não teve jeito de andar mais nem um passo e caiu agonizante. Os demais cientistas acorreram em seu socorro e tentaram soerguer o brutal embrulho de um computador. O cientista já quase não falava. Balbuciava alguma frase com certa dificuldade sob o impasse da morte
Campo Belo
--- Ela... Ela...Ela... Ela tem a trajetória ....- e calou de vez no chão já morto.
O Comandante observou o corpo do cientista e Pontes de Miranda tirou o seu paletó a lhe cobrir o peito como se o cientista fosse um passarinho
Miranda
--- Ah meu Deus! – e abaixou a cabeça como a querer chorar.
Tenente:
--- Meu Deus! Ele salvou a minha vida. – olhou para Miranda como que angustiada.
Miranda
--- E agora vai salvar as nossas. Usamos a maioria dos misseis para destruir metade do esteroide. E agora a outra metade vai terminar o trabalho. E agora estamos sem o radar. – disse com certo vagar a se soerguer do chão.
Tenente
--- Não. Não estamos. A estação espacial. Enviamos uma equipe na semana passada? – indagou
Miranda:
--- Mas eles morreram! – falou o homem
Tenente
--- Mas senhor, ninguém disse que não. Se eles estiverem lá em cima podem ser nossos olhos. – falou
Miranda
--- Mas como? Não temos satélite!
Tenente
--- E as parabólicas em Terra. – argumentou
Auxiliar:
--- Mas não terão o áudio. – relatou com surpresa
Tenente
--- Não precisamos do áudio. Só de pulso! – falou consciente.
Comandante
--- Código Morse. Bem pensado tenente! – falou com franqueza.
Tenente:
--- Tomara que dê certo! – e saiu para outro local
O gigantesco asteroide continuava em sua viagem em direção à Terra a se mover a uma velocidade colossal capaz de destruir tudo e a todos em alguns segundos. Logo a baixo, gente corria para todo o local, procurando se agasalhar da tormenta. Carros virados entre uns e outros. Tudo estava a seu final. A Terra estava a seu acabar de uma vertiginosa avalanche. Os Estados Unidos chegavam ao seu fim por causa do tsunami a colidir com a costa na terra. Gritos e mais gritos e, depois, silêncio.


quarta-feira, 13 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 35 -

- HÉRCULES -
- 35 -
A QUEDA

Uma notícia apavorante. O helicóptero no qual o Representante do Governo norte americano havia caído há poucos minutos não havendo sobreviventes. Otto Brams havia saído da Base Aérea após discutir contra a presença do Governo de Pyongyang naquilo que considerou como “insultos em assuntos alheios”. O cientista era um dos mais importantes homens nos Estados Unidos com campo da Ciência aeroespacial. A notícia foi um baque para todos os participantes do encontro cientifico internacional naquele instante de terrível lamento. Nesse momento, uma auxiliar teve o cuidado de informa que o gigante meteoro estava sendo dirigido em direção a Natal. Era então o meteoro Wasa, pelo que se podia decifrar. O enorme gigante foi demarcado pelo cientista Augusto Pontes de Miranda:
Auxiliar:
--- Senhor! O Meteoro está se dirigido para Natal! – relatou a oficial
Comandante
--- É um local deserto! – respondeu o General
Miranda
--- Alí existe uma Usina Elétrica!  - respondeu o cientista.
Comandante
--- A maior parte da rede de Natal está desligada. – comentou
Miranda
--- É uma Usina Nuclear. Eu nunca vi uma Usina Nuclear ser atingida por um Meteoro. – relatou incrédulo
Da Terra, sem satélite, sem meios para se abrigar, as autoridades espaciais nada podiam fazer, a não ser a imaginar o monstro WASA se aproximar lentamente como uma enorme serpente, talvez uma Anaconda ou bem maior. Na sala onde todos estavam reunidos diante de computadores a digitar as informações alcançadas. Miranda ainda perguntou.
Miranda
--- Tenente! Teve alguma notícia de Wanda Sansone? – indagou constrangido
Tenente Mulher
--- Ainda nada! Eu lamento, senhor! – respondeu a tenente
Miranda
--- Ela ajudaria muito! – declarou penalizado
Enquanto isso, Wanda Sansone vagava pela estrada a procura de alguém ou de uma coisa qualquer, vagando desnorteada até chegar a uma casa onde bateu à porta esperando obter resposta. A porta da casa estava aberta e Wanda procurou adentrar a clamar por alguém que estivesse por perto. Ela caminhou até topar com a sala de jantar onde ouviu um leve barulho. E continuou a caminhar quando, de repente:
Um sustou ao notar um telefone solto em um birô onde havia outros materiais de serviço. Wanda procurou acoplar o seu notebook quando de vez, e uma anciã perguntou a falar às suas costas.
Anciã
--- Posso ajudar? – perguntou a anciã com uma bengala à mão
Wanda se assustou e de imediato se voltou, com a voz surpresa.
Wanda
--- Desculpa! Eu chamei, mas ninguém respondeu! – falou ofegante
Anciã
--- Não faz mal. Meus ouvidos já não estão tão bons como antes. Você aceita uma xicara de Chá? Eu acabei de fazer um pouco. - sorriu a anciã
Wanda
--- Sim. Por favor! – sorriu assustada e levou a mão ao seio.
Anciã
--- Está bem. – sorriu a anciã
A moça agradeceu pedindo a gentileza de usar o telefone.
Wanda
--- Eu estou com um pouco de pressa! – sorriu acanhada.
Anciã
--- Claro. Claro. Pode usar. Fique à vontade. – recomendou e saiu da sala para outro cômodo.
Wanda Sansone utilizou o telefone enquanto o gigantesco Meteoro movia-se no céu com destino à Terra naquele mesmo instante. O monstro era enorme quase cabendo da Terra, se bem podia medir. Eram pedras de variados tamanhos se movendo com cautela como todo os monstros costumavam fazer ao atacar a sua presa. NA Terra, o telefone tocou. Era Wanda Sansone querendo falar com a Base, e em especial, com o cientista Augusto Pontes de Miranda. O telefone foi passado e o professor, de imediato atendeu.
Miranda
--- Olá. Como vão as coisas? – indagou
Wanda
--- Já estiveram melhor. As previsões passadas antes estavam erradas. – alertou
Miranda
--- Espera. Um instante. Vou pôr no viva-voz. Estavam erradas por que? – indagou preocupado
Wanda
--- A primeira parte do cometa partiu o monstro em dois! – relatou apressada.
Miranda
--- E o asteroide que explodimos? – indagou com pressa.
Wanda;
--- Foi a metade do Pallank.  E a outra metade é maior! Não poderia acontecer. Mas o cometa está vindo para a Terra! – relatou com pressa.
Miranda
--- Isso explica os meteoritos que estamos detectando! – relatou com mais pressa.
Comandante
--- Espere ai! Está dizendo que há outro asteroide indo para cá? -  indagou preocupado
Wanda
--- Sim! – falou com pressa
Comandante
--- Certeza? Por que os ataques não mostraram nada? – indagou assustado.
Wanda
--- Porque a metade do Pallank bloqueou os radares!  Escute! Eu estou executando algoritmo de trajetória assimétrica! – falou com pressa.
Tenente
--- Senhor! Algo se aproxima! E é grande! – falou com pressa à oficial
Miranda
--- Aquele é Pallank! – relatou com temor
Tenente
--- Tem80 metros quadrados! – admitido a oficial
Comandante:
--- Para cá? – ao ver o monstro na tela pequena do radar.
E era mesmo um monstro a quase colidir com a Terra, vindo do espaço sem fim. Silenciosamente, o monstro viajava a centena de milhares de quilómetros muito além da Terra, em um imenso percurso desnorteado vivendo a sua cota de impacto, erupções e extinções em massa. A maioria de desastre, na Terra era para relembrar os antigos acidentes do tempo dos dinossauros ao serem destroçados há milhões de anos. Era esse um evento apocalíptico a afligir todo o sistema solar. Uma grande colisão de imensos asteroides. Era um sistema muito violento a colidir com os corpos celestes. A violência de vez, se intensificou. Seguiram-se as colisões cósmicas.
Comandante:
--- Impacto! Protejam-se! – gritou o Comandante saindo de uma vez por toda daquele ambiente hostil
E um meteoro caiu em cheio por sobre a Base como sendo um brinquedo de criança ou menos até. A última recomendação:
Comandante
--- Pra o chão! Para o chão! Para um chão! – alarmou o Comandante
Era um fogo cerrado como se fosse uma bomba atômica onde não havia escapatória. A massa de ferro venha sem piedade a destruir tudo o que havia pela frente. Um inferno total onde todos estavam a morrer de imediato
Wanda
--- Doutor Miranda! Alguém! – gritava assustada diante outro lado do numa imensa zoada.



segunda-feira, 11 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 34 -

- BOMBA -
- 34 -
VIAGEM

Mas que urgente, Wanda Sansone, se apressou, a viajar em companhia do delegado de polícia para se encontrar com o Governo do País, onde ele estivesse, e no caminho relatava os números finais a permitir o choque maior do cometa com a bomba atômica da Coreia do Norte. O Governo de Pyongyang já estava colocando em órbita o seu petardo com o fim de alvejar o Meteoros com urgente precisão. A ação estava a caminho. O Meteoro e a Bomba atômica. Ambos na sequência. Aquele que atingisse primeiro. E a luminosidade se formou. Foi um tiro preciso a cegar toda a gente.
Assistente
--- Temos contato. – falou a assistente do Gabinete do Governo
Miranda:
--- Tempo? – indagou preocupado
Assistente
--- Aguarde! – recomendou.
Um segundo. O tempo se passou. A assistente falou.
Assistente
--- Bomba atingiu o alvo. – sorriu
E todos no Gabinete sorriam de uma vez enfim.
Miranda
--- Mantenham os mísseis preparados! – advertiu
Campo Belo
--- P’ra que isso? – indagou surpreso
Nesse momento, um automóvel trafegava com destino ao Gabinete do Governo. Era Wanda Sansone. A moça tinha pressa em chegar. A luz vibrante estava a se espalhar pelo Céu. A virgem nem sequer movimentou o olhar para enxergar a luz intensa a cair para um lado. Do seu veículo o delegado dizia ao notar a grande energia a explodir no ar.
Delegado
--- Isso é que são fogos. Lindos! – falava contente e alarmado
A chama a cair e a virgem a falar.
Wanda
--- Temos que achar um amigo! Agora! – respondeu com pressa
Delegado
--- Como? Como? Mas você pode ver pelo lado bom. Você conseguiu! – indagou e resolveu
Wanda:
--- Não! Não salvei! Eu devia ter visto antes! – relatou com seu caderno na mão
Delegado
--- Qual é o problema? – indagou
Wanda
--- O asteroide deveria chegar bem mais tarde! Tudo está errado. Pyongyang se equivocou! – falou
Delegado
--- Desculpe! Eu não estou entendendo! – falou sem compreender.
Wanda:
--- As projeções estavam erradas. A Bomba atingiu o Pallank. Mas na verdade desviou outra terra. O impacto partiu o asteroide em dois! – explicou
Delegado
--- E então? – indagou
Wanda
--- Então não acabou! A segunda metade de Pallank continua vindo. E eu acho que é maior! Temos que ligar para o Governo, agora! – disse a moça preocupada.
E nesse instante uma gigante parte, bem maior do que poderia ser, raspou a estrada se topando com um caminhão tanque, vindo em toda velocidade escapando por um nada do combate com o monstro do espaço. Mesmo assim, o caminhão pegou fogo e foi de encontro ao automóvel do delegado. Mesmo sem freios, o carro de delegado deu marcha a ré tentando desviar do caminhão e se emborcou ladeira abaixo indo cair em uma rampa após vários cambalhotes até parar por completo. O caminhão escapou, mesmo pegando fogo.
Na Força Aérea ante meteorito, um local secreto, um general teve a vez de falar com certeza.
General
--- Senhoras e senhores! Acabou! Não houve nenhum impacto nas últimas três horas! Eu quero agradecer a todos vocês e ao Governo de Pyongyang que soube cumprir sua missão. Paramos o meteorito. Agora, com as outras equipes tentaremos ajustar a casa. - ovacionaram enfim o senhor General.
No meio da estrada, alguém se mexeu no interior do carro. Esse alguém era Wanda Sansone. Por sorte ou por destino, ela conseguiu sobreviver. E, então falou com o delegado, reunindo todas as suas forças, ainda mesmo estonteada e cambaleante.
Wanda:
--- Senhor! Senhor! Delegado! Desperte! – falava com imensa dor por todo seu corpo
O homem, quase à morte, apenas soletrar já quase sem vida
Delegado
--- Você precisa ir. Eu peço que siga. – falou a todo custo.
Wanda:
--- Não! Não! Não vai se livrar de mim tão fácil. – falou com o rosto ensanguentado
Delegado:
--- Tenho uma neta. Quando ela crescer quero que ela seja como você. – e desmaiou e vez.
Enquanto isso, o monstro espacial vagava pelo espaço buscando o seu destino mortal. Um meteoro gigante capaz de atingir toda a Terra. As bolas de fogo eram imensas, capaz de rodar o mundo todo. Parte dessas gigantes esferas, era parte menos gigantes. Contudo, era bastante enorme. E caminhava em punhados para onde se dirigisse atropelando tudo o que estava por sua frente. Em um local secreto, destinado a combate de meteoritos Vitória Ferretti caminhava ao lado o General da Força Aérea ainda a lembrar o estampido da Bomba Atômica em pleno espaço. Nesse momento, um Auxiliar do General se aproximou às pressas, falando com desespero.
Auxiliar
--- Senhor! Algo se aproxima! E com muita pressa! – declarou espantado
General
--- Mas o que houve? – indagou desesperado.
Miranda:
--- Aguardando dados! – respondeu o cientista
General
--- Mas o que é? – indagou desesperado
Miranda
--- Talvez seja outro meteoro bem maior que o Pallank. E eu não sei de onde vem! Não tenho dados aqui! – falou com pressa
General
--- E onde está nosso alerta? – indagou apreensivo
Miranda
--- Não temos alerta. Tudo está apagado. – lembrou
General
--- Onde está o coronel? – indagou
Marco:
--- Eu não sei. Ele sumiu. Depois do debate ele desapareceu de vez! – falou enervado.
General
--- Meus Deus! Desapareceu? Quero a bateria de mísseis em alerta!
Miranda
--- Vamos rezar para ter misseis suficientes! General, tire as aeronaves do ar, agora! – dialogou o cientista.
Marco
--- Eu temo que esse seja o primeiro capítulo de uma catástrofe global da qual nunca vamos nos recuperar tão cedo ou nunca. – falou com desesperança.
Miranda
--- Muitos analistas estimam os prejuízos em centenas de trilhões de dólares. – alertou com pessimismo


sábado, 9 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 33 -

- BOMBA ATÔMICA -
- 33 -
- ATAQUE -

Os ataques sacudiram por todo o meio a devastação onde estava longe ou perto da Terra o massacre cruel e violento. A Coreia do Norte exterminava os meteoros a cada instante em toda Natal e municípios próximos. Um cientista chegou a adiantar ter maior cuidado para evitar de cuido ou, do contrário, teriam extermínio cruel.  O pessoal corria de forma enlouquecida para se abrigar em qualquer lugar a percorrer para o oeste e para o sul, onde pudesse ficar em um local seguro.
Povo
--- Corram! Corram! Para a frente! Corram! – gritava um homem com preocupação.
Mulher
--- Espera por mim! Espera! – gritava sem sossego.
E o meteoro seguia a frente. Era, na verdade, uma bola imensa de fogo a penetrar na atmosfera torcendo a sua cauda e se movendo de qualquer modo. Era um cometa gigante. Enquanto isso, uma senhorita estava sendo detida em uma cela por uma causa qualquer, no Estado da Paraíba, tão logo saio do Rio Grande do Norte. Havia certa dúvida na sua detenção e as autoridades policiais estavam confusas. Eles pensavam ter sido uma moça a ser detida por uma causa qualquer, talvez por conta de drogas, ou mesmo por causa de cocaína. A moça gritou bem alto a buscar uma autoridade policial do Distrito.
Wanda
--- Ninguém vai falar comigo? – gritou a moça
De imediato, entrou na cela um guarda estadual e falou um pouco assustado.
Guarda
--- Tem um temperamento difícil. – relatou o guarda a abrir a porta da cela
Wanda
--- Nós todos vamos morrer a menos que fale comigo! – relatou com ímpeto.
Guarda
--- Trabalho nisso há 35 anos! É a primeira vez que ouço isso! – respondeu sem discórdia.
Wanda
--- Eu trabalho em uma central de Computadores. – afirmou
Guarda;
--- Verdade? Eu já ouvi falar nesse caso. Mas não temos acesso à Internet. E não posso chegar a sua identidade até consertarem essa droga. – respondeu o Guarda
Wanda
--- O senhor sabe o que acontece com um asteroide de choca com um cometa? – indagou eufórica.
Guarda
--- Não, senhora! – respondeu o Guarda.
Wanda
--- Ele sai do curso! A trajetória dele se torna imprevisível! É preciso saber onde olhar! E quando ele atingir a Terra, nós estamos acabados! – falou decidida
O Guarda ficou confuso.
Wanda
--- Olhe nos meus olhos e diga que eu estou mentindo! – falou com certeza.
Guarda
--- Está brincando comigo, dona! – falou acreditado ser mentira.
Wanda
--- Prenda-se! Ponha-me numa cela! Mas ligue no laboratório do INPE ou de Propulsão a Jato. Diga que o senhor está com a trajetória do algoritmo da trajetória assimétrica! Eu anoto isso para o senhor! Espere! Nós estamos ficando sem tempo! – disse mais.
Guarda:
--- Está bem. Vou arranjar um telefone! – falou devagar
Wanda
--- Ah! Muito obrigada! – e a moça suspirou
Guarda
--- Está assustada, heim? – indagou sem receio
Wanda
--- Eu estou apavorada! – falou quase a chorar
O Guarda demorou um pouco e logo chamou a moça
Guarda:
--- Venha! – declarou sem mais assunto
No Céu, um satélite rodeava a circundar todo o espaço, tendo em sua volta todo o circuito do excêntrico cometa com a sua capacidade destruidora do verdadeiro apocalipse monstruoso. Em sua volta, o cometa a deslumbrar seguramente ainda onde estava tão distante. Estava em circuito o satélite da Coreia do Norte tão seguro e potente capaz de atacar sem meios o monstro poderoso. E em sua outra trajetória, residências em chamas em uma capacidade infinita. Nesse instante, Miranda avistou o curso de Pallank.
Miranda
--- Temos uma janela de 11 minutos. Ele está prestes a entrar na atmosfera. É perigoso atingi-lo muito perto. – falou o cientista
Wanda
--- Eu estou na Paraíba. E tenho as informações precisas sobre o cometa Pallank. Em estou rodando o algoritmo assimétrico na trajetória Pallank. E estou levando até aí para levar à sua rede. Eu estou uma mostra bem menor. – declarou confusa.
Miranda
---- Lançamento em 2 minutos. – argumento com ênfase.

Wanda
--- A trajetória é 5! - falou rápido
Miranda
---- Eu nunca tive tanta certeza na vida. Ponha em órbita o satélite da Correia do Norte! Urgente! – falou o cientista.
Wanda:
--- Acerte com tudo! É uma cabine de planetas! – declarou sufocada.
Campo Belo
--- Novas coordenadas! Inicie os relógios! – falou urgente.
Os técnicos começaram a operação para destruir o cometa Pallank e esmagar com tempo ativando bem no olho da extraordinária rocha. Toda equipe estava visualizando o extravagante astro a espera de acertar a todo custo o ponto luminoso.
Miranda:
--- Preparem os mísseis! São muitos destroços! Depressa! – adiantou o cientista.
Finalmente jogaram para o alto as bombas atómicas para atingir em cheio a pedra de ferro. Era o momento decisivo. A Coreia do Norte seguiu o mesmo princípio atacando a assombrosa rocha de ferro a seguir o mesmo princípio. Era o Universo total esse colossal fascínio a se aproximar em vertiginosa viagem a qual nunca foi antes visível, há não ser a distantes séculos.
Campo Belo
--- Podemos ir pelo ar. – teceu o cientista.
Miranda:
--- Não adianta. Não se percebe. O meteoro vem em um campo escondido. – falou
Wanda escutou pelo telefone e ouviu a recomendação dada pelo cientista Pontes de Miranda, agradecendo em seguida.
Wanda
--- Obrigada, senhor. – e sorriu
Mas, em um segundo, Wanda Sansone verificou não ter acertado a fórmula feita antes pelo cientista Jorge Augusto Maciel e tal fato pode ter sido levado a um erro crucial.
Wanda:
--- A suposição pode não estar certa! – alertou.
O magnífico torpedo celestial havia tomado um outro destino.
Governo:
--- O presidente pede a sua urgência na Base Área. Senhorita! – informou o Guarda
Wanda
--- Agora? Como? – indagou a moça.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 32 -

- POR DO SOL -
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- AÇÃO ARRASADA -

A NASA estava a par da situação. Junto com a Rússia e Alemanha, a NASA podia deflagrar um ataque iminente para o tsunami naquela hora. O Brasil também estava a pronto em suas Bases de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Alcântara, no Maranhão. Uma outra Base, a de São Paulo, ficaria responsável por cobrir o restante do país. Nesse momento, o maior perigo era com Alagoas onde caiu um avião Boeing, um dos maiores em voo. O aparelho estava sobrevoando o aeroporto de Maceió quando foi tingido por um violento meteoro gigante, ainda mais causando a morte de todos os seus ocupantes. Uma tragédia jamais vista desde que houve uma devastação em Sergipe, em 1950, Estado vizinho quando perdeu a vida o Governador Dix-Sept Rosado, no Rio Grande do Norte, ao colidir com o seu avião com uma ponte no Rio do Sal. No instante, o INPE confirmou ter recebido informação do acerto do meteoro pela equipe da FAB, no momento decisivo do disparo. Faltava a informação das outras Base a seguir outros meteoros. A Base já estava de prontidão para qualquer ação decisiva. A chuva de meteorito era por demais incrível a se calcular um enorme furor de meteoro, todos de uma só vez.
NASA
--- É bom guardar a maioria para Pallank ou acabaremos sem vida. – argumentou
A Aeronáutica estava pronta para partir em sua missão desesperadora. Os soldados ouviram o chamado do Comando e seguiram em frente para o alvo. Todos os militares viviam a ânsia de largar a todo custo, da Base Aérea de Parnamirim com destino certo. O furou dos asteroides era capaz de fazer um buraco em toda parte, na cidade de Natal e em outras cidades mais próximas, como Ceará-Mirim ou São José do Mipibu, no outro extremo da Base. O cuidado dos militares era tamanho com capacidade de fogo a qualquer momento. A cada instante, ouvia-se a explosão de um meteoro antes de chegar ao chão. Eram disparados dezenas de foguetes para acertar o alvo com extrema precisão.
Enquanto isso, a Coreia do Norte se pôs a ajudar. Em um comunicado oficial o governo de Pyongyang declarou estar pronto para ajuda a qualquer preço aos países sofridos como o Brasil, França e África, mais precisamente o Egito. O Brasil agradeceu o dispor e trocou de diplomata na mesma hora. Os Estados Unidos mantiveram silencio diante da oferta. A França ficou em espera. A Rússia aceitou de pronto como outras nações asiáticas tal moção como Tibete, o Paquistão, o Nepal, sofrido pelo terremoto desses dias, e Bangladesh. O Governo de Pyongyang disse estar preparado para o desastroso ataque. Misseis podiam serem lançados a qualquer instante. A evidencia era os bons laços diplomáticos com a China e a Rússia. O Brasil aceitou a oferta.
INPE
--- Pode deflagrar o quanto possível. – declarou um membro da diplomacia brasileira.
Coreia do Norte
--- É só ajustar o alvo para o Brasil. – confirmou
INPE
--- Muito bem. Estamos à espera. – afirmou
A locutora de rádio informa ter motoristas que aguardar as instruções oficiais das Autoridades brasileiras. Ruas e avenidas estavam interditadas, com exceção de veículos, segurança pública, emergência técnica e ambulância. Todos os cidadãos estavam impedidos de circular pelos caminhos orientados pelas Forças Armadas. E as bolas de fogo continuavam a cair por sobre pequenas vilas. Era pura calamidade:
Militar
--- Não será mais possível levar mais ninguém! – orientou um militar ao falar ao povo ali aglomerado.
O pessoal de revoltou por não poder mais sair daquele local e voltar pela estrada e se esconder em abrigos enquanto tudo voltasse ao normal. Os militares fizeram uma volta em tono das pessoas para fazer seguir com cuidado até o as bolas de fogos parassem de cair, naquele desprotegido ambiente.
Mulher:
--- Não está certo. Não pode nos deixar aqui! – gritou brava a mulher.
Militar:
--- Estamos lotados e há bastante abrigo para onde você está seguindo! – falou altero.
Mulher
--- Não posso voltar para o caminho. Eu tenho duas crianças! – esbravejou
Após de leve instante, uma moça se adiantou e disse ao Oficial que estava disposta a sair. Ela retornaria a um abrigo qualquer, se possível fosse.
Moça:
--- Nós saímos! – declarou.
Diante do apelo a mulher e as suas duas crianças entraram no caminhão militar sob lágrimas dos que não puderam decidir do mesmo jeito. A moça, por sinal gestante, retornou ao seu caminho e declarou, então após alguém reclamar.
Moça
--- Eu tenho um lugar. Eu estou grávida de três meses. Mas, eu sei. – e saiu do meio do povo.
No mesmo instante, um carro de polícia pegou a estrada onde diversos veículos estavam parados em busca de uma saída. Esse carro era dirigido pela senhorita Wanda Sansone, cientista, que estava seguindo para a cidade de Mossoró, em retorno de sua rota antes feita. O veículo, Wanda Sansone conseguiu no parque onde esteve e, então ligou o alarme para pedir passagem aos policiais de prontidão. Esses policiais já estavam por demais exausto e explicou a estar indo para a Cidade de Mossoró onde havia deixado objetos de trabalho. O policial prestou atenção e verificou uma arma dentro do carro polícia. E declarou:
Policial
--- Tem uma arma no carro! – relatou o policial.
A cientista se assustou e viu então o revolver. Então declarou.
Wanda
--- Essa arma é minha! Por favor, deixe-me passar. Tenho pressa! – relatou.
E asteroides chegavam a todo instante rompendo de todo o Céu e estilhaçado a Terra como um ruído ensurdecedor abafando as derradeiras zoadas vindas do extremo espaço sem fim. Era o furor derradeiro para os derradeiros extremos colapsos. A onda de choque era incapaz de resolver a gente toda, enjaulada nas casas, prédios e ruas. O monstro a estilhaçar tudo a estar a sua frente. Gritos de pessoas bradavam a todo instante como que pudesse mesmo clamar. Em cima dos elevados edifícios os asteroides rompiam sem sossego a aplacar tudo e a todos. Os atiradores de elite nem sequer mantinha o alvo com precisão, pois a cada chama nem sempre cobrava o seu sucesso.
Militar
--- Atenção!!! Fogo!!! – alertava um capitão.
O disparo era em vão. O número de pedras era maior e parecia vindo a todo instante ser incapaz de reduzir a força extraordinária. Com isso, a Terra tremia cada vez mais e em maior intensidade. A contagem progressiva dava conta de mais mil baixas entre homens, mulheres, crianças e anciãos. Na verdade era um bombardeio vertiginoso. Autos voltavam para o lado dos Estados do Ceará e Piauí temendo o caos iminente a acabar com a massa humana. As pessoas se acumulavam em barras e tendas ou em qualquer lugar onde pudesse se alojar.
Gente
--- É o fim do mundo! –gritavam os mais temerosos.
Um submarino estava por perto, no Oceano Atlântico, ao redor do Rio Grande do Norte, à espera do iminente combate. A Correia do Norte detonou o seu petardo atingindo o alvo em pelo ar, em Natal, orientado por satélite. O alvo podia ser destroçado enquanto o míssil chegava a seu destino fatal. Nesse ponto, a NASA reclamou:
NASA
--- O que é isso? Estão bombardeando a América do Sul? – falou desesperado
INPE:
--- É questão de vida ou morte! – falou em resposta.
NASA:
--- Que morte? Nós estamos sacudidos por um tsunami! – reclamou
INPE:
--- Nós sabemos! Mas é uma questão diplomática, senhor! – lamentou
NASA
--- Vai a merda com sua diplomacia! – bradou confuso
INPE
--- Peça ajuda à Rússia ou a China. São países amigos! – declarou
NASA
--- Já foi feita. Eles erraram! – declarou com insistência
O INPE continuou a alimentar a ajuda com a Coreia do Norte. E o Governo de Pyongyang manteve a promessa. Despachou novos petardos nucleares para atingir ao certo o alvo programado. Era então um tiro certeiro guiado por satélite. Os cientistas brasileiros programaram de se ter a usar os asteroides vindos a todo instante a cobrir a face da Terra em direção a cidade de Parnamirim, Natal e em outros locais, como Maceió, Recife e Paraíba. A França retrocedeu e confirmou sua amizade com a Coreia do Norte em troca de diplomata. Isso se deu um severo conflito.
Correia do Sul
--- A emissora de TV chamou com pressa seu embaixador de volta à França por estar rompida as Relações Diplomáticas entre ambos os países. – informou.
A Alemanha se manteve com relações diplomáticas. Mas, pediu autorização de utilizar a sua base nuclear onde se podia notar a nuvem nucleares para acudir tanto na América do Norte quanto no Brasil para cobrir essas duas alarmantes manchas.