terça-feira, 5 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 30 -

- DESTRUIÇÃO -
- 30 -
- ROCHA -

A intenção dos Governos mundiais era a de pulveriza uma rocha em pedaços pequenos fazendo assim, o mar voltar ao seu tamanho normal, apesar de já ter destroçado países europeus. O presidente do Brasil resolveu falar diante a catástrofe mundial. Apesar de ser uns leves minutos, ele falou dos negócios mantidos com a Ásia, a Europa e os Estados Unidos não podendo calar nessa missão tão emergente como a feita na ocasião. Na verdade, o Governo brasileiro queria se desculpar por não ter meios de fazer maior contato com países do primeiro mundo. Foi um barulho por nada. Mesmo assim, ainda falou durante dez minutos relembrado casos como o do Chile e a sua causa em enfrentar um vulcão mais de uma vez por ano. Casos sabidos por todos. E o presidente não lembrou casos mais recentes, como o desastre de meteoro e um Boeing por causa da morte de um Senador, cuja cabeça não se encontrava entre as matas de Parnamirim. Muito menos abordou a questão do avião Hércules C 130 espatifado em plena lagoa do Parnamirim por causa de uma ave. Tal urubu foi a principal causa do imprevisto onde os homens da FAB demoraram mais de uma semana para retirar o avião da lama.
O desastre do mar com um violento tsunami vingava uma com uma nova teoria ditada por uma ideia chamada “catastrofismo”. Os eventos terrestres eram, ocasionalmente, deflagrados por grandes calamidades globais. Em outras palavras, eventos catastróficos como impacto de asteroides:
Miranda:
--- Quando faço observações aqui, em uma noite escura, olho para cima e me imagino conversando com a Terra e a ouço dizer: “Hoje está tudo em paz”. Mas me lembro de noites em que asteroides e cometas desceram do Céu, que mesmo tanto gosto, e provocaram tamanha destruição. – lembrou entristecido.
Wanda:
--- As vastas reservas de cobre e níquel vieram o espaço. A única força capaz de reformar uma rocha é o impacto de um asteroide. Elas são formadas devido a onda de choque sobre as rochas alvo. A onda comprime as rochas como se fossem molas e quando as ondas de choque as soltam formam a estrutura cônica. Essas são a única forma. Não se faz isso nem com dinamite nem com armas nucleares. – aventou.
Miranda:
--- O irídio é o metal mais raro na crosta da Terra. No espaço, é mil vezes mais abundante. Os asteroides são escombros espaciais e sua composição varia drasticamente. Alguns são feitos de material rochoso. Outros de metais, como o ferro. Mas, todos tem uma coisa em comum. Contém quantidades relativamente grandes de irídio. Portanto, quantidades de irídio encontradas na Terra são indícios de um impacto. – explicou
Wanda:
--- E para encontrar irídio as amostras de fragmento são aquecidas numa fornalha a mais de mil graus centígrados.  A rocha derrete e os metais se separam e formam um disco. Quando o disco esfria procura-se vestígios de irídio. – lembrou
Tarcísio
--- Levou séculos para a ciência aceitar a ideia de que pedras podiam cair do céu. Um dos primeiros marcos na viagem da superstição à ciência se deu no ano de 1492, quando um meteorito de pedra caiu em uma vila no vale do Reno, na Alemanha. No dia 7 de novembro, uma explosão sônica alarmou os moradores da vila. Uma bola de fogo gigante, visível de cima a baixo do Reno cruzou o céu. Um garoto de 12 anos viu a pedra cair no campo. Ele voltou com outras pessoas. O grupo descobriu uma cratera com uma grande pedra no fundo. O que torna o acontecimento importante é o fato de esta ter sido a primeira vez, na história moderna em que uma rocha foi vista caindo do céu e, depois, recuperada.
A crosta terrestre flutua em um dinâmico manto de rocha derretida e movem continentes inteiros em pedaços chamados de placas. Com o tempo, esse processo de placas tectônicas produz cadeias montanhosas e vulcões. Somente quando o homem deixou a Terra, a extensão de impacto das crateras se tornou evidente. Imagens de aviões e satélites comprovaram, por fim, que a ciência estava certa. A Terra estava recoberta de crateras de impacto. Foram encontradas crateras em todos os Continentes disfarçadas por traços geológicos e pelo tempo. No início dos anos de 1980, novas técnicas de imagem combinada a aceitação da teoria de o impacto de um cometa ou asteroide extinguiu os dinossauros alimentaram uma caçada global pela grande cratera resultante desse evento catastrófico. Em 1978, descobriu-se uma estrutura gigante de 200 quilometros de diâmetros, na península de Yucatan. Geólogo de estudavam e mapeavam essa parte do Oceano para companhia mexicana de petróleo publicaram o ensaio identificando essa grande estrutura como possível cratera de impacto.
Além dos sinais visuais de impacto, como o quartzo transformado, as evidencias sugerem que as evidencias que a cratera surgiu na mesma época da extinção dos dinossauros. E então ficou confirmada a extinção. Com essa nova descoberta, ficou patenteada de que um monstro espacial fizera os dinossauros desaparecer ganhou maior aceitação. Encontrou-se fosseis acima da fronteira K-T sugerindo uma taxa maior de sobrevivência. A existência física em nosso conturbado planeta por 65 milhões de anos continua aberta a interpretações. Na Antártida, a crosta de manchas negras que costuma se formar em meteoritos quando eles atravessam a atmosfera terrestre, também os torna visíveis da planície. A topografia, em certos lugares é de que as pedras sejam cobertas de gelo e neve. No local, foram encontradas diversas pedras espaciais. No local, foram localizadas centenas de meteoritos. Em 1996, um grande meteorito tornou-se a pedra mais importante da história. A comprovação de que existia atmosfera de Marte dentro da rocha ficou comprovada com outras descobertas diretas do planeta sem vida.
Mas, a noção de que a vida, na Terra, pode ter vindo do espaço. Essa teoria é chamava de Panspermia. Uma das versões de Panspermia sugere que asteroides e cometas podem ter trazido à Terra os blocos de construção da vida. Moléculas orgânicas se formam em nuvens interestelares. E formam estruturas muito complexas, talvez açucares, aminoácidos, bases de nucleotídeos. As moléculas orgânicas chegam aos cometas e os cometas atingem planetas como a Terra deixando blocos de construção da vida no planeta. Onde eles possam ter evoluído para criar a vida. E se plantou em nosso planeta muito tempo atrás, isso ainda está acontecendo. A velocidade com que teorias radicais, como da Panspermia são comprovadas podem ser impressionantes. E agora se sentir que a Terra poderia colidir em um futuro próximo colidindo com um objeto não identificado.
Wanda:
--- É essa a prova do senhor Jorge Augusto Maciel. Ele estava pesquisando de há muito quando surgiu o impacto de um tsunami. Algo fenomenal. Pelo seu estudo, o tsunami chegou pelo oceano Mediterrâneo indo pelo Atlético e, no curto espaço de tempo terá seguido para o Oceano Pacifico podo fim a raça humana por todo o conjunto de temor. – falou a moça com verdadeira comoção.
Miranda:
--- Mas já estamos diante de tal fato. E agora? – indagou perplexo.
Wanda:
--- Um bombardeio nuclear é que ele informava. – falou com segurança.
Miranda:
--- Mas o Japão e a China já fizeram. E apagou tudo no espaço! Não temos mais sinais de Satélites! De nenhum satélite! – alertou.
Wanda:
--- Vai por terra e por mar. – falou com firmeza.
Nas estradas o povo já estava amedrontado. A chuva de meteoros deixou a população em pânico. Em todos o Estado havia comentários.
Povo:
--- Rochas? De onde elas vieram? – falou alguém
Outro:
--- Do céu! – apontou para cima.
Povo:
--- Por Deus? – indagou
Outro:
--- Por Deus. Pelo Diabo. Seja por que for! – falou despreocupado
Povo:
--- Não diga isso, homem! Não diga isso! Não meta história de Deus e Diabo! – falou com desespero
Centenas de mortos e milhares de feridos. A Europa foi devastada. Um radioamador solitário com seu equipamento, a falar na estação de 20 metros foi o que soube dizer. Ele estava perto da África, pelo Oceano Atlântico sentindo os efeitos da bomba nuclear atirada pelo Japão e a China afetando, com certeza, o alvo. Ondas fragorosas e devastadoras subiram ao céu. Um barco que navegava perdido e pedia socorro. Navios mercantes subiam e desciam em mar aberto. Alguns, afundavam por completo. Aviões de socorro já estavam voando em busca de qualquer ajuda. Do Nepal chegava a notícia de um terremoto de 7,8 graus na escala Richter afetando a capital do país, Katmandu. A Índia e Bangladesh também sentiram o rigoroso tremor. Notícias davam conta de mais de uma quatro mil mortos apenas no Nepal. A aflição era intensa. Gente a chorar. Uma anciã perdeu tudo em sua casa.
Tarcísio
--- E agora? O que se faz? – declarou alarmado.
Miranda:
--- Esse terremoto deve ter afetado a China!  - dialogou com cautela.
A Chuva de meteoritos se intensificava a todo instante em direção a Terra.  Pedras enormes percorriam o espaço vindas com toda a força. Na cidade, o cuidado intenso. O pessoal acudia os edifícios caídos. Escombros para todos os lados. No aeroporto da FAB, aviões partiam a todo instante a procura de mais destroços de cadáveres e destroço da aeronave da Boeing. Uma anciã vida do mato em busca de socorro para o seu filho amado. Carros continuavam empilhados em torno da pista. A Guarda Nacional dava busca para capturar ladrões de residências, Igrejas Católicas e casas bancarias. 
Guarda:
--- Eles fugiram para o lado de Ceará Mirim. – relatou o oficial
Segundo
--- Eu estou vendo. São mais de dez elementos. – relatou

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