- DESTRUIÇÃO -
- 30 -
- ROCHA -
A intenção dos Governos mundiais
era a de pulveriza uma rocha em pedaços pequenos fazendo assim, o mar voltar ao
seu tamanho normal, apesar de já ter destroçado países europeus. O presidente
do Brasil resolveu falar diante a catástrofe mundial. Apesar de ser uns leves
minutos, ele falou dos negócios mantidos com a Ásia, a Europa e os Estados Unidos
não podendo calar nessa missão tão emergente como a feita na ocasião. Na
verdade, o Governo brasileiro queria se desculpar por não ter meios de fazer
maior contato com países do primeiro mundo. Foi um barulho por nada. Mesmo
assim, ainda falou durante dez minutos relembrado casos como o do Chile e a sua
causa em enfrentar um vulcão mais de uma vez por ano. Casos sabidos por todos.
E o presidente não lembrou casos mais recentes, como o desastre de meteoro e um
Boeing por causa da morte de um Senador, cuja cabeça não se encontrava entre as
matas de Parnamirim. Muito menos abordou a questão do avião Hércules C 130
espatifado em plena lagoa do Parnamirim por causa de uma ave. Tal urubu foi a
principal causa do imprevisto onde os homens da FAB demoraram mais de uma
semana para retirar o avião da lama.
O desastre do mar com um violento
tsunami vingava uma com uma nova teoria ditada por uma ideia chamada
“catastrofismo”. Os eventos terrestres eram, ocasionalmente, deflagrados por
grandes calamidades globais. Em outras palavras, eventos catastróficos como
impacto de asteroides:
Miranda:
--- Quando faço observações aqui,
em uma noite escura, olho para cima e me imagino conversando com a Terra e a
ouço dizer: “Hoje está tudo em paz”. Mas me lembro de noites em que asteroides
e cometas desceram do Céu, que mesmo tanto gosto, e provocaram tamanha
destruição. – lembrou entristecido.
Wanda:
--- As vastas reservas de cobre e
níquel vieram o espaço. A única força capaz de reformar uma rocha é o impacto
de um asteroide. Elas são formadas devido a onda de choque sobre as rochas
alvo. A onda comprime as rochas como se fossem molas e quando as ondas de
choque as soltam formam a estrutura cônica. Essas são a única forma. Não se faz
isso nem com dinamite nem com armas nucleares. – aventou.
Miranda:
--- O irídio é o metal mais raro na
crosta da Terra. No espaço, é mil vezes mais abundante. Os asteroides são
escombros espaciais e sua composição varia drasticamente. Alguns são feitos de
material rochoso. Outros de metais, como o ferro. Mas, todos tem uma coisa em
comum. Contém quantidades relativamente grandes de irídio. Portanto,
quantidades de irídio encontradas na Terra são indícios de um impacto. –
explicou
Wanda:
--- E para encontrar irídio as
amostras de fragmento são aquecidas numa fornalha a mais de mil graus
centígrados. A rocha derrete e os metais
se separam e formam um disco. Quando o disco esfria procura-se vestígios de
irídio. – lembrou
Tarcísio
--- Levou séculos para a ciência
aceitar a ideia de que pedras podiam cair do céu. Um dos primeiros marcos na
viagem da superstição à ciência se deu no ano de 1492, quando um meteorito de
pedra caiu em uma vila no vale do Reno, na Alemanha. No dia 7 de novembro, uma
explosão sônica alarmou os moradores da vila. Uma bola de fogo gigante, visível
de cima a baixo do Reno cruzou o céu. Um garoto de 12 anos viu a pedra cair no
campo. Ele voltou com outras pessoas. O grupo descobriu uma cratera com uma
grande pedra no fundo. O que torna o acontecimento importante é o fato de esta
ter sido a primeira vez, na história moderna em que uma rocha foi vista caindo
do céu e, depois, recuperada.
A crosta terrestre flutua em um
dinâmico manto de rocha derretida e movem continentes inteiros em pedaços
chamados de placas. Com o tempo, esse processo de placas tectônicas produz
cadeias montanhosas e vulcões. Somente quando o homem deixou a Terra, a
extensão de impacto das crateras se tornou evidente. Imagens de aviões e
satélites comprovaram, por fim, que a ciência estava certa. A Terra estava
recoberta de crateras de impacto. Foram encontradas crateras em todos os
Continentes disfarçadas por traços geológicos e pelo tempo. No início dos anos
de 1980, novas técnicas de imagem combinada a aceitação da teoria de o impacto
de um cometa ou asteroide extinguiu os dinossauros alimentaram uma caçada
global pela grande cratera resultante desse evento catastrófico. Em 1978,
descobriu-se uma estrutura gigante de 200 quilometros de diâmetros, na
península de Yucatan. Geólogo de estudavam e mapeavam essa parte do Oceano para
companhia mexicana de petróleo publicaram o ensaio identificando essa grande
estrutura como possível cratera de impacto.
Além dos sinais visuais de impacto,
como o quartzo transformado, as evidencias sugerem que as evidencias que a
cratera surgiu na mesma época da extinção dos dinossauros. E então ficou
confirmada a extinção. Com essa nova descoberta, ficou patenteada de que um
monstro espacial fizera os dinossauros desaparecer ganhou maior aceitação.
Encontrou-se fosseis acima da fronteira K-T sugerindo uma taxa maior de
sobrevivência. A existência física em nosso conturbado planeta por 65 milhões
de anos continua aberta a interpretações. Na Antártida, a crosta de manchas
negras que costuma se formar em meteoritos quando eles atravessam a atmosfera
terrestre, também os torna visíveis da planície. A topografia, em certos
lugares é de que as pedras sejam cobertas de gelo e neve. No local, foram
encontradas diversas pedras espaciais. No local, foram localizadas centenas de
meteoritos. Em 1996, um grande meteorito tornou-se a pedra mais importante da
história. A comprovação de que existia atmosfera de Marte dentro da rocha ficou
comprovada com outras descobertas diretas do planeta sem vida.
Mas, a noção de que a vida, na
Terra, pode ter vindo do espaço. Essa teoria é chamava de Panspermia. Uma das
versões de Panspermia sugere que asteroides e cometas podem ter trazido à Terra
os blocos de construção da vida. Moléculas orgânicas se formam em nuvens
interestelares. E formam estruturas muito complexas, talvez açucares,
aminoácidos, bases de nucleotídeos. As moléculas orgânicas chegam aos cometas e
os cometas atingem planetas como a Terra deixando blocos de construção da vida
no planeta. Onde eles possam ter evoluído para criar a vida. E se plantou em
nosso planeta muito tempo atrás, isso ainda está acontecendo. A velocidade com
que teorias radicais, como da Panspermia são comprovadas podem ser
impressionantes. E agora se sentir que a Terra poderia colidir em um futuro
próximo colidindo com um objeto não identificado.
Wanda:
--- É essa a prova do senhor Jorge
Augusto Maciel. Ele estava pesquisando de há muito quando surgiu o impacto de
um tsunami. Algo fenomenal. Pelo seu estudo, o tsunami chegou pelo oceano
Mediterrâneo indo pelo Atlético e, no curto espaço de tempo terá seguido para o
Oceano Pacifico podo fim a raça humana por todo o conjunto de temor. – falou a
moça com verdadeira comoção.
Miranda:
--- Mas já estamos diante de tal
fato. E agora? – indagou perplexo.
Wanda:
--- Um bombardeio nuclear é que ele
informava. – falou com segurança.
Miranda:
--- Mas o Japão e a China já
fizeram. E apagou tudo no espaço! Não temos mais sinais de Satélites! De nenhum
satélite! – alertou.
Wanda:
--- Vai por terra e por mar. –
falou com firmeza.
Nas estradas o povo já estava
amedrontado. A chuva de meteoros deixou a população em pânico. Em todos o
Estado havia comentários.
Povo:
--- Rochas? De onde elas vieram? –
falou alguém
Outro:
--- Do céu! – apontou para cima.
Povo:
--- Por Deus? – indagou
Outro:
--- Por Deus. Pelo Diabo. Seja por
que for! – falou despreocupado
Povo:
--- Não diga isso, homem! Não diga
isso! Não meta história de Deus e Diabo! – falou com desespero
Centenas de mortos e milhares de
feridos. A Europa foi devastada. Um radioamador solitário com seu equipamento,
a falar na estação de 20 metros foi o que soube dizer. Ele estava perto da
África, pelo Oceano Atlântico sentindo os efeitos da bomba nuclear atirada pelo
Japão e a China afetando, com certeza, o alvo. Ondas fragorosas e devastadoras
subiram ao céu. Um barco que navegava perdido e pedia socorro. Navios mercantes
subiam e desciam em mar aberto. Alguns, afundavam por completo. Aviões de
socorro já estavam voando em busca de qualquer ajuda. Do Nepal chegava a
notícia de um terremoto de 7,8 graus na escala Richter afetando a capital do
país, Katmandu. A Índia e Bangladesh também sentiram o rigoroso tremor.
Notícias davam conta de mais de uma quatro mil mortos apenas no Nepal. A
aflição era intensa. Gente a chorar. Uma anciã perdeu tudo em sua casa.
Tarcísio
--- E agora? O que se faz? –
declarou alarmado.
Miranda:
--- Esse terremoto deve ter afetado
a China! - dialogou com cautela.
A Chuva de meteoritos se
intensificava a todo instante em direção a Terra. Pedras enormes percorriam o espaço vindas com
toda a força. Na cidade, o cuidado intenso. O pessoal acudia os edifícios
caídos. Escombros para todos os lados. No aeroporto da FAB, aviões partiam a
todo instante a procura de mais destroços de cadáveres e destroço da aeronave
da Boeing. Uma anciã vida do mato em busca de socorro para o seu filho amado.
Carros continuavam empilhados em torno da pista. A Guarda Nacional dava busca
para capturar ladrões de residências, Igrejas Católicas e casas bancarias.
Guarda:
--- Eles fugiram para o lado de
Ceará Mirim. – relatou o oficial
Segundo
--- Eu estou vendo. São mais de dez
elementos. – relatou
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