quarta-feira, 13 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 35 -

- HÉRCULES -
- 35 -
A QUEDA

Uma notícia apavorante. O helicóptero no qual o Representante do Governo norte americano havia caído há poucos minutos não havendo sobreviventes. Otto Brams havia saído da Base Aérea após discutir contra a presença do Governo de Pyongyang naquilo que considerou como “insultos em assuntos alheios”. O cientista era um dos mais importantes homens nos Estados Unidos com campo da Ciência aeroespacial. A notícia foi um baque para todos os participantes do encontro cientifico internacional naquele instante de terrível lamento. Nesse momento, uma auxiliar teve o cuidado de informa que o gigante meteoro estava sendo dirigido em direção a Natal. Era então o meteoro Wasa, pelo que se podia decifrar. O enorme gigante foi demarcado pelo cientista Augusto Pontes de Miranda:
Auxiliar:
--- Senhor! O Meteoro está se dirigido para Natal! – relatou a oficial
Comandante
--- É um local deserto! – respondeu o General
Miranda
--- Alí existe uma Usina Elétrica!  - respondeu o cientista.
Comandante
--- A maior parte da rede de Natal está desligada. – comentou
Miranda
--- É uma Usina Nuclear. Eu nunca vi uma Usina Nuclear ser atingida por um Meteoro. – relatou incrédulo
Da Terra, sem satélite, sem meios para se abrigar, as autoridades espaciais nada podiam fazer, a não ser a imaginar o monstro WASA se aproximar lentamente como uma enorme serpente, talvez uma Anaconda ou bem maior. Na sala onde todos estavam reunidos diante de computadores a digitar as informações alcançadas. Miranda ainda perguntou.
Miranda
--- Tenente! Teve alguma notícia de Wanda Sansone? – indagou constrangido
Tenente Mulher
--- Ainda nada! Eu lamento, senhor! – respondeu a tenente
Miranda
--- Ela ajudaria muito! – declarou penalizado
Enquanto isso, Wanda Sansone vagava pela estrada a procura de alguém ou de uma coisa qualquer, vagando desnorteada até chegar a uma casa onde bateu à porta esperando obter resposta. A porta da casa estava aberta e Wanda procurou adentrar a clamar por alguém que estivesse por perto. Ela caminhou até topar com a sala de jantar onde ouviu um leve barulho. E continuou a caminhar quando, de repente:
Um sustou ao notar um telefone solto em um birô onde havia outros materiais de serviço. Wanda procurou acoplar o seu notebook quando de vez, e uma anciã perguntou a falar às suas costas.
Anciã
--- Posso ajudar? – perguntou a anciã com uma bengala à mão
Wanda se assustou e de imediato se voltou, com a voz surpresa.
Wanda
--- Desculpa! Eu chamei, mas ninguém respondeu! – falou ofegante
Anciã
--- Não faz mal. Meus ouvidos já não estão tão bons como antes. Você aceita uma xicara de Chá? Eu acabei de fazer um pouco. - sorriu a anciã
Wanda
--- Sim. Por favor! – sorriu assustada e levou a mão ao seio.
Anciã
--- Está bem. – sorriu a anciã
A moça agradeceu pedindo a gentileza de usar o telefone.
Wanda
--- Eu estou com um pouco de pressa! – sorriu acanhada.
Anciã
--- Claro. Claro. Pode usar. Fique à vontade. – recomendou e saiu da sala para outro cômodo.
Wanda Sansone utilizou o telefone enquanto o gigantesco Meteoro movia-se no céu com destino à Terra naquele mesmo instante. O monstro era enorme quase cabendo da Terra, se bem podia medir. Eram pedras de variados tamanhos se movendo com cautela como todo os monstros costumavam fazer ao atacar a sua presa. NA Terra, o telefone tocou. Era Wanda Sansone querendo falar com a Base, e em especial, com o cientista Augusto Pontes de Miranda. O telefone foi passado e o professor, de imediato atendeu.
Miranda
--- Olá. Como vão as coisas? – indagou
Wanda
--- Já estiveram melhor. As previsões passadas antes estavam erradas. – alertou
Miranda
--- Espera. Um instante. Vou pôr no viva-voz. Estavam erradas por que? – indagou preocupado
Wanda
--- A primeira parte do cometa partiu o monstro em dois! – relatou apressada.
Miranda
--- E o asteroide que explodimos? – indagou com pressa.
Wanda;
--- Foi a metade do Pallank.  E a outra metade é maior! Não poderia acontecer. Mas o cometa está vindo para a Terra! – relatou com pressa.
Miranda
--- Isso explica os meteoritos que estamos detectando! – relatou com mais pressa.
Comandante
--- Espere ai! Está dizendo que há outro asteroide indo para cá? -  indagou preocupado
Wanda
--- Sim! – falou com pressa
Comandante
--- Certeza? Por que os ataques não mostraram nada? – indagou assustado.
Wanda
--- Porque a metade do Pallank bloqueou os radares!  Escute! Eu estou executando algoritmo de trajetória assimétrica! – falou com pressa.
Tenente
--- Senhor! Algo se aproxima! E é grande! – falou com pressa à oficial
Miranda
--- Aquele é Pallank! – relatou com temor
Tenente
--- Tem80 metros quadrados! – admitido a oficial
Comandante:
--- Para cá? – ao ver o monstro na tela pequena do radar.
E era mesmo um monstro a quase colidir com a Terra, vindo do espaço sem fim. Silenciosamente, o monstro viajava a centena de milhares de quilómetros muito além da Terra, em um imenso percurso desnorteado vivendo a sua cota de impacto, erupções e extinções em massa. A maioria de desastre, na Terra era para relembrar os antigos acidentes do tempo dos dinossauros ao serem destroçados há milhões de anos. Era esse um evento apocalíptico a afligir todo o sistema solar. Uma grande colisão de imensos asteroides. Era um sistema muito violento a colidir com os corpos celestes. A violência de vez, se intensificou. Seguiram-se as colisões cósmicas.
Comandante:
--- Impacto! Protejam-se! – gritou o Comandante saindo de uma vez por toda daquele ambiente hostil
E um meteoro caiu em cheio por sobre a Base como sendo um brinquedo de criança ou menos até. A última recomendação:
Comandante
--- Pra o chão! Para o chão! Para um chão! – alarmou o Comandante
Era um fogo cerrado como se fosse uma bomba atômica onde não havia escapatória. A massa de ferro venha sem piedade a destruir tudo o que havia pela frente. Um inferno total onde todos estavam a morrer de imediato
Wanda
--- Doutor Miranda! Alguém! – gritava assustada diante outro lado do numa imensa zoada.



Nenhum comentário:

Postar um comentário