- HÉRCULES -
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A QUEDA
Uma notícia apavorante. O
helicóptero no qual o Representante do Governo norte americano havia caído há
poucos minutos não havendo sobreviventes. Otto Brams havia saído da Base Aérea
após discutir contra a presença do Governo de Pyongyang naquilo que considerou
como “insultos em assuntos alheios”. O cientista era um dos mais importantes
homens nos Estados Unidos com campo da Ciência aeroespacial. A notícia foi um
baque para todos os participantes do encontro cientifico internacional naquele
instante de terrível lamento. Nesse momento, uma auxiliar teve o cuidado de
informa que o gigante meteoro estava sendo dirigido em direção a Natal. Era
então o meteoro Wasa, pelo que se
podia decifrar. O enorme gigante foi demarcado pelo cientista Augusto Pontes de
Miranda:
Auxiliar:
--- Senhor! O Meteoro está se
dirigido para Natal! – relatou a oficial
Comandante
--- É um local deserto! – respondeu
o General
Miranda
--- Alí existe uma Usina Elétrica! - respondeu o cientista.
Comandante
--- A maior parte da rede de Natal
está desligada. – comentou
Miranda
--- É uma Usina Nuclear. Eu nunca
vi uma Usina Nuclear ser atingida por um Meteoro. – relatou incrédulo
Da Terra, sem satélite, sem meios
para se abrigar, as autoridades espaciais nada podiam fazer, a não ser a
imaginar o monstro WASA se aproximar lentamente como uma enorme serpente,
talvez uma Anaconda ou bem maior. Na sala onde todos estavam reunidos diante de
computadores a digitar as informações alcançadas. Miranda ainda perguntou.
Miranda
--- Tenente! Teve alguma notícia de
Wanda Sansone? – indagou constrangido
Tenente Mulher
--- Ainda nada! Eu lamento, senhor!
– respondeu a tenente
Miranda
--- Ela ajudaria muito! – declarou
penalizado
Enquanto isso, Wanda Sansone vagava
pela estrada a procura de alguém ou de uma coisa qualquer, vagando desnorteada
até chegar a uma casa onde bateu à porta esperando obter resposta. A porta da
casa estava aberta e Wanda procurou adentrar a clamar por alguém que estivesse
por perto. Ela caminhou até topar com a sala de jantar onde ouviu um leve
barulho. E continuou a caminhar quando, de repente:
Um sustou ao notar um telefone
solto em um birô onde havia outros materiais de serviço. Wanda procurou acoplar
o seu notebook quando de vez, e uma anciã perguntou a falar às suas costas.
Anciã
--- Posso ajudar? – perguntou a
anciã com uma bengala à mão
Wanda se assustou e de imediato se
voltou, com a voz surpresa.
Wanda
--- Desculpa! Eu chamei, mas
ninguém respondeu! – falou ofegante
Anciã
--- Não faz mal. Meus ouvidos já
não estão tão bons como antes. Você aceita uma xicara de Chá? Eu acabei de
fazer um pouco. - sorriu a anciã
Wanda
--- Sim. Por favor! – sorriu
assustada e levou a mão ao seio.
Anciã
--- Está bem. – sorriu a anciã
A moça agradeceu pedindo a
gentileza de usar o telefone.
Wanda
--- Eu estou com um pouco de
pressa! – sorriu acanhada.
Anciã
--- Claro. Claro. Pode usar. Fique
à vontade. – recomendou e saiu da sala para outro cômodo.
Wanda Sansone utilizou o telefone
enquanto o gigantesco Meteoro movia-se no céu com destino à Terra naquele mesmo
instante. O monstro era enorme quase cabendo da Terra, se bem podia medir. Eram
pedras de variados tamanhos se movendo com cautela como todo os monstros
costumavam fazer ao atacar a sua presa. NA Terra, o telefone tocou. Era Wanda
Sansone querendo falar com a Base, e em especial, com o cientista Augusto
Pontes de Miranda. O telefone foi passado e o professor, de imediato atendeu.
Miranda
--- Olá. Como vão as coisas? –
indagou
Wanda
--- Já estiveram melhor. As
previsões passadas antes estavam erradas. – alertou
Miranda
--- Espera. Um instante. Vou pôr no
viva-voz. Estavam erradas por que? – indagou preocupado
Wanda
--- A primeira parte do cometa
partiu o monstro em dois! – relatou apressada.
Miranda
--- E o asteroide que explodimos? –
indagou com pressa.
Wanda;
--- Foi a metade do Pallank. E a outra metade é maior! Não poderia
acontecer. Mas o cometa está vindo para a Terra! – relatou com pressa.
Miranda
--- Isso explica os meteoritos que
estamos detectando! – relatou com mais pressa.
Comandante
--- Espere ai! Está dizendo que há
outro asteroide indo para cá? - indagou
preocupado
Wanda
--- Sim! – falou com pressa
Comandante
--- Certeza? Por que os ataques não
mostraram nada? – indagou assustado.
Wanda
--- Porque a metade do Pallank
bloqueou os radares! Escute! Eu estou
executando algoritmo de trajetória assimétrica! – falou com pressa.
Tenente
--- Senhor! Algo se aproxima! E é
grande! – falou com pressa à oficial
Miranda
--- Aquele é Pallank! – relatou com
temor
Tenente
--- Tem80 metros quadrados! –
admitido a oficial
Comandante:
--- Para cá? – ao ver o monstro na
tela pequena do radar.
E era mesmo um monstro a quase
colidir com a Terra, vindo do espaço sem fim. Silenciosamente, o monstro
viajava a centena de milhares de quilómetros muito além da Terra, em um imenso percurso
desnorteado vivendo a sua cota de impacto, erupções e extinções em massa. A
maioria de desastre, na Terra era para relembrar os antigos acidentes do tempo
dos dinossauros ao serem destroçados há milhões de anos. Era esse um evento
apocalíptico a afligir todo o sistema solar. Uma grande colisão de imensos
asteroides. Era um sistema muito violento a colidir com os corpos celestes. A
violência de vez, se intensificou. Seguiram-se as colisões cósmicas.
Comandante:
--- Impacto! Protejam-se! – gritou
o Comandante saindo de uma vez por toda daquele ambiente hostil
E um meteoro caiu em cheio por
sobre a Base como sendo um brinquedo de criança ou menos até. A última
recomendação:
Comandante
--- Pra o chão! Para o chão! Para
um chão! – alarmou o Comandante
Era um fogo cerrado como se fosse
uma bomba atômica onde não havia escapatória. A massa de ferro venha sem piedade
a destruir tudo o que havia pela frente. Um inferno total onde todos estavam a
morrer de imediato
Wanda
--- Doutor Miranda! Alguém! –
gritava assustada diante outro lado do numa imensa zoada.
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