- UNIVERSO -
- 36 -
- CHUVA -
O Universo é extremamente grande.
Existem inúmeros gigantes no espaço. E cada um é um peso pesado em sua galáxia
e os seres humanos sentem dificuldade para entender a sua estala de tamanho. Na
Terra, o Universo o tamanho não importa de várias maneiras. No espaço, ser
maior não é o melhor. E, muitas vezes, os maiores morrem cedo. Eles são o monte
Everest do Cosmos. Os astrônomos os seus telescópios para eles ansiosos para
capturar imagens de cada movimento. Eles são os gigantes do espaço e seu
tamanho é inimaginável. E o Universo e bem maior do que a Terra e deixa muito
espaço seja medido pelas civilizações inteligentes que estiverem olhando. A
primeira que se descobre ao iniciar os estudos desse magnifico Universo é como
tudo é imenso. Quase tudo o que se estuda está muito além de qualquer tipo de
escala humana que se encontra na vida normal. Em nosso sistema solar, a Terra é
o quinto planeta em tamanho. Mas é cem milhões de bilhões de vezes menor do que
o gigante no espaço. Então, o que merece o título de gigante do Universo? A
rede cósmica é uma rede infinita de aglomerado rodeado de galáxias entre
bilhões de matéria escura, uma forma invisível e misteriosa que representa 90
por cento da massa do Universo. E assim, a virgem Wanda Sansone chegou a
terrível conclusão
Wanda
--- Não. Eu acho que foram
atingidos! – lembrou angustiante
E então, diante do enigma, ela
soltou o telefone ficando apenas a imaginar cruelmente. E a anciã lhe indagou
se teria algo
Anciã
--- Alguma coisa? – indagou sem
saber
Wanda, quase a chorar, lhe
respondeu.
Wanda
--- Não! Acho que todos vamos morrer! - falou a
lacrimar tremendo.
Anciã
--- Bem! Eu acho que você está
certa. – ditando algo sem compreender por que.
De repente, a virgem Wanda
perguntou a anciã
Wanda
--- Não deveria ir para um abrigo?
– indagou emocionada
E a anciã balançou a cabeça ao
servir uma chávena enquanto indagava.
Anciã
--- Por que? Se eu vou morrer eu
quero estar aqui, na minha casa, com as coisas que amo. Minha filha, estou
satisfeita com quem eu sou e como vivi uma vida. Eu sou imensamente feliz. – e
serviu o chá.
A virgem então chorou e pediu
perdão.
Wanda
--- Ah. Desculpe. Eu lamento muito.
Eu. ..- e verdadeiramente chorou a pensar nos seus amigos.
Anciã
--- Não! - disse a anciã com bastante carinho
E a virgem chorava por demais. O barulho,
ao longe, afirmava ter a moça de continuar com todo o seu empenho.
Wanda
--- Se ainda há uma chance. ... –
disse a virgem com recobrando a sua coragem
Anciã
--- Então, vá a luta, garota. –
recomentou com entusiasmo
Wanda se pôs de pé e indagou com
desespero
Wanda
--- Onde fica uma Base nesse lugar?
– perguntou com entusiasmo
Anciã
--- É Base Naval, não muito longe.
Eu sei que eles são da Marinha, pois sempre passeio naquela direção. Agora, não
muito. Mas eles estão alí – dialogou simplesmente
Wanda já estava a sair e de
imediato se lembrou.
Wanda
--- Então, se eu pudesse me
comunicar com o doutor Miranda. Se ele não estiver ... morto ... Eu sei que
deve existir algum centro de Comando. ... Pode me emprestar seu carro? –
perguntou em seu momento crucial
Anciã
--- Ah! Me desculpe. Eu fiz doação
para o Abrigo dos Velhos. Eu sinto muito. ... Uma arma seria útil? – quis saber
sem querer assustar.
Wanda parou um instante e depois
afirmou.
Wanda
--- Sim. – respondeu ofegante um
tanto preocupada.
A anciã lhe respondeu
Anciã
--- Venha comigo. – disse-lhe
rumando para a parte de cima de sua casa
Enquanto isso, a buscar informações
sobre o destino do Universo, fica-se sabendo ser a matéria escura algo que não
se pode sentir e olhar. A matéria escura existe em todo o Universo, dando-lhe
estrutura sendo muito mais misteriosa do que as pessoas imaginam. Enfim, ela só
tem atração gravitacional. A rede cósmica de matéria escura é visível ao se
olhar os objetos que a preenchem. Essa rede cósmica é como uma teia de aranha
tridimensional
E no meio de toda essa confusão
estavam os homens temendo as piores coisas a existir. Imensas situações cujo
destino era a morte. E a morte tinha chegado. O cientista Campo Belo passava de
um canto a outro quando um estrondo vital o lhe colheu. O homem, sem meios, não
teve jeito de andar mais nem um passo e caiu agonizante. Os demais cientistas
acorreram em seu socorro e tentaram soerguer o brutal embrulho de um
computador. O cientista já quase não falava. Balbuciava alguma frase com certa
dificuldade sob o impasse da morte
Campo Belo
--- Ela... Ela...Ela... Ela tem a
trajetória ....- e calou de vez no chão já morto.
O Comandante observou o corpo do
cientista e Pontes de Miranda tirou o seu paletó a lhe cobrir o peito como se o
cientista fosse um passarinho
Miranda
--- Ah meu Deus! – e abaixou a
cabeça como a querer chorar.
Tenente:
--- Meu Deus! Ele salvou a minha
vida. – olhou para Miranda como que angustiada.
Miranda
--- E agora vai salvar as nossas.
Usamos a maioria dos misseis para destruir metade do esteroide. E agora a outra
metade vai terminar o trabalho. E agora estamos sem o radar. – disse com certo
vagar a se soerguer do chão.
Tenente
--- Não. Não estamos. A estação
espacial. Enviamos uma equipe na semana passada? – indagou
Miranda:
--- Mas eles morreram! – falou o
homem
Tenente
--- Mas senhor, ninguém disse que
não. Se eles estiverem lá em cima podem ser nossos olhos. – falou
Miranda
--- Mas como? Não temos satélite!
Tenente
--- E as parabólicas em Terra. –
argumentou
Auxiliar:
--- Mas não terão o áudio. –
relatou com surpresa
Tenente
--- Não precisamos do áudio. Só de
pulso! – falou consciente.
Comandante
--- Código Morse. Bem pensado
tenente! – falou com franqueza.
Tenente:
--- Tomara que dê certo! – e saiu
para outro local
O gigantesco asteroide continuava
em sua viagem em direção à Terra a se mover a uma velocidade colossal capaz de
destruir tudo e a todos em alguns segundos. Logo a baixo, gente corria para
todo o local, procurando se agasalhar da tormenta. Carros virados entre uns e
outros. Tudo estava a seu final. A Terra estava a seu acabar de uma vertiginosa
avalanche. Os Estados Unidos chegavam ao seu fim por causa do tsunami a colidir
com a costa na terra. Gritos e mais gritos e, depois, silêncio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário