- TSUNAMI -
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- CHUVA DE PEDRAS -
Era uma imensa chuva de pedra vinda
do céu a uma velocidade impressionante capaz de extinguir toda a face da terra.
Junto a essa chuva estava a maior calamidade possível: um tsunami de
extravagante terror para pôr fim tudo o que havia no globo terrestre. As bombas
nucleares surtiram o efeito bem pouco desejado. Para quem pudesse distinguir,
tudo isso era bem pouco para se fazer eliminar de uma vez por todas o mar do
porto. No espaço, os satélites mortos. Já não havia mais alento para eles. Eram
todos acabados, sem vida, obsoletos. Suas luzes se apagaram por completo. A
chuva de pedras caminhava a toda velocidade passando por cada satélite e
deixando apenas a fumaça horrenda como se fosse de um animal mortal. Na Terra,
não se podia contar o número de pessoas mortas. Era imensa a quantidade de
mortos e feridos por causa também dos terremotos do Himalaia e do Nepal. A
China pois a mão na cabeça por causa do fracasso com a bomba nuclear. O Japão
tez do mesmo modo.
China:
--- As pedras! As pedras! – dizia
os chineses culpando a chuva de pedras
O mar subia mais e o tsunami era
uma calamidade apavorante. Em locais de maiores abrigos pessoas eram postas em
meios a subsolos, estacionamentos, abrigos antibombas, tuneis desocupados e em
algumas minas. O acesso de civis foi posto em estação subterrâneas,
principalmente silos de mísseis. E os meteoros apareciam bem maiores para o seu
choque do a Terra.
Miranda
--- Esse é o verdadeiro Pallank! Um
monstro! Enorme como se pode afirmar! – asseverou o cientista.
De imediato, Augusto Ponte de
Miranda seguiu para o seu telefone confidencial e falou com o cento do INPE. O
negócio era exterminar de fez o meteoro e lançar um petardo sobre o violento
tsunami, em pleno Oceano. A Barreira do Inferno ligada à Base Aérea de Natal
tomou conhecimento do informe. Era preciso recorrer a Base de Alcântara, no
Maranhão, para o disparo fatal. O norte americano, em Natal, senhor Otto Brams,
entrou em contato com a NASA solicitando apoio para deflagrar a Bomba Nuclear,
em uníssono, para resolver o impulso de uma vez por todas. Os Estados Unidos
viviam o drama com o tsunami e tomou o acordo de pôr em marcha o ocorrido.
NASA
--- Estamos em meio da tempestade!
– declarou um cientista na NASA
Nesse ponto uma locutora de uma
estação de TV divulgou ter sido derrubado por um meteorito um avião comercial próximo
em Alagoas, causando a morte de todos os 212 passageiros e tripulantes. A aeronave
foi atingida enquanto tentava pousar minutos depois do Governo ter proibido
todo o tráfego aéreo no Brasil. Em virtude da chuva de meteorito que teve hoje,
esse foi um dos mais trágicos dias da história moderna.
Vitória:
--- Senhor Miranda, um meteorito se
aproxima da Base Aérea de Natal. – lembrou com cautela.
Miranda:
--- Não é possível! Outro? –
indagou alarmado.
O Comando Aéreo se pôs em marcha na
sua base para detonar um foguete contra o meteoro de forma a ser capaz de
impedir outro estrondo secular. Os cientistas do INPE estavam de guarda tendo
ciência do informe e alertando a todos para o novo perigo advindo do céu. Os
aviões tomaram curso diverso para se afastar do cataclismo. Os carros-tanque
fizeram o mesmo. O pessoal dos demais autos se enfiaram no chão em busca de
proteção. Outros veículos perdidos na estrada nada puderam fazer. Era tudo um
monte de sucata. O pessoal da rua próxima nada sabia. Apenas olhava o Céu.
Pessoal
--- Que é isso? – indagou alarmado
Outro:
--- Uma bomba! – relatava alguém
Outro:
--- Meu Deus do Céu! – e saiu
correndo para um abrigo qualquer.
A Força Aérea abriu fogo contra o
meteorito acertando em cheio, fragmentando o alvo em pedaços minúsculos. Foi
uma cena terrível. A Guarda observava a chama em cair aos pedaços no meio da
estrada de Parnamirim. Quem estava observando deu gritos de urras pelo acerto
perfeito do foguete a fragmentar por total a bola de fogo.
Miranda:
--- Falta-nos mísseis. Peçamos a
outras Bases, caso seja necessário. – falou confuso.
Brams:
--- A NASA se comprometeu em
colaborar, caso necessário. – falou o norte americano
Miranda:
--- Ótimo. Ótimo. Qualquer ajuda é
bem-vinda. E como estão os Estados Unidos? – indagou.
Brams:
--- Creio que estão muito mal.
Muito mal mesmo! – relatou o cientista
Miranda:
--- E a França? – perguntou.
Brams olhou de lado e observou o
cientista Tissou e fez menção para ele como a ditar.
Brams:
--- Pelo modo, nada bom. – e
apontou para o cientista.
Vitória;
--- A Alemanha pede notícia! – e
apontou o celular
Miranda seguiu para o celular e
ouviu a notificação da Alemanha. Era uma mensagem infeliz. A Rússia estava no
aguardo. A China também. O Japão era o único a não reclamar. Mesmo assim, a
Alemanha não tinha condições de destroçar todos os satélites a todo custo.
Alemanha
--- Não temos mísseis o suficiente
para destroçar esse monte de meteorito. – reclamou
Miranda
--- Nós estamos apelando para
outras nações. Esperamos ter êxito. – argumentou
Alemanha:
--- Esperamos. Esperamos. – falou
com vagar.
Miranda
--- É uma pedra gigante. Mas,
gigante mesmo. Do tamanho descomunal. – lembrou
Alemanha
--- Imagino. Mas tem o efeito Combusta. Pode ser maior que
Sibéria? – indicou cauteloso.
Miranda:
--- Semiólogo do mundo já estiveram
no local. Em 1908 algo poderoso fizera a Terra tremer, na Rússia. Contudo, 19
anos após cientistas alcançaram a remota área do impacto. E então, os
cientistas ficaram surpresos com a descoberta. Havia apenas uma cabana a 45
quilometros do epicentro. E eles foram jogados para fora, inconscientes. Três mil e 100 quilometros quadrados de
florestas foram devastadas. As árvores existentes foram derrubadas. Provas de
um grande incêndio, mas nenhum meteorito – confirmou
Alemanha
--- Certo. Certo. Foi um desastre
total. Mais de 20 milhões de toneladas de TNT, equivalente a 1.500 bombas de
Hiroshima. O objeto se partira em pedaços, no Céu, em razão da pressão da
atmosfera. – explicou
Miranda
--- Quando corpos viajando em
velocidades astronômicas, atingem à Terra ou sua atmosfera, eles podem ser
pulverizados. O meteoro de Berenger no Arizona, nos Estados Unidos, se
transformou em gás ferroso quando nos atingiu há 50 mil anos. E a força desse
gás em expansão moldou a cratera. – exemplificou
Alemanha
--- Com isso, apenas um meteorito podia
produzir a compressão necessária para transformar o quartzo nesses novos
minerais. A cratera do meteoro tinha que
ser uma cratera de impacto. – disse mais.
Miranda
--- A Terra é coberta de cratera. E
foi uma delas a assassina dos dinossauros. Por isso, tem se procurado pelo
mundo crateras que estão escondidas na superfície do planeta. Talvez até
maiores que a do Arizona. A Terra, como a Lua, está coberta de crateras de
impacto. – explicou
Alemanha:
--- A vida na Terra, sem dúvida,
veio do espaço. Asteroides e cometas, em suas viagens estelares, trouxeram à
Terra os blocos de construção da vida. Isso quer dizer que a vida já existe no
espaço e já evolui até transportada para os planetas. A velocidade com que
teorias radicais, como da Panspermia, são impressionantes. – disse o cientista.
Miranda
--- Pode ocorrer que a Terra venha
a colidir com um objeto não identificado em um futuro próximo. E foi assim que
se começou a mapear os grandes corpos presentes no sistema solar. Foi quando se
descobriu um cometa amassado como se alguém pisasse em uma bola. Uma fileira de
fragmentos de cometas, alguns com o tamanho de um quilometro e meio viajando
bem próxima de Júpiter. Era o bastante para Júpiter o destruir por completo. E
certa vez, ele destruiu quando migrou para Júpiter – enfatizou
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