segunda-feira, 11 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 34 -

- BOMBA -
- 34 -
VIAGEM

Mas que urgente, Wanda Sansone, se apressou, a viajar em companhia do delegado de polícia para se encontrar com o Governo do País, onde ele estivesse, e no caminho relatava os números finais a permitir o choque maior do cometa com a bomba atômica da Coreia do Norte. O Governo de Pyongyang já estava colocando em órbita o seu petardo com o fim de alvejar o Meteoros com urgente precisão. A ação estava a caminho. O Meteoro e a Bomba atômica. Ambos na sequência. Aquele que atingisse primeiro. E a luminosidade se formou. Foi um tiro preciso a cegar toda a gente.
Assistente
--- Temos contato. – falou a assistente do Gabinete do Governo
Miranda:
--- Tempo? – indagou preocupado
Assistente
--- Aguarde! – recomendou.
Um segundo. O tempo se passou. A assistente falou.
Assistente
--- Bomba atingiu o alvo. – sorriu
E todos no Gabinete sorriam de uma vez enfim.
Miranda
--- Mantenham os mísseis preparados! – advertiu
Campo Belo
--- P’ra que isso? – indagou surpreso
Nesse momento, um automóvel trafegava com destino ao Gabinete do Governo. Era Wanda Sansone. A moça tinha pressa em chegar. A luz vibrante estava a se espalhar pelo Céu. A virgem nem sequer movimentou o olhar para enxergar a luz intensa a cair para um lado. Do seu veículo o delegado dizia ao notar a grande energia a explodir no ar.
Delegado
--- Isso é que são fogos. Lindos! – falava contente e alarmado
A chama a cair e a virgem a falar.
Wanda
--- Temos que achar um amigo! Agora! – respondeu com pressa
Delegado
--- Como? Como? Mas você pode ver pelo lado bom. Você conseguiu! – indagou e resolveu
Wanda:
--- Não! Não salvei! Eu devia ter visto antes! – relatou com seu caderno na mão
Delegado
--- Qual é o problema? – indagou
Wanda
--- O asteroide deveria chegar bem mais tarde! Tudo está errado. Pyongyang se equivocou! – falou
Delegado
--- Desculpe! Eu não estou entendendo! – falou sem compreender.
Wanda:
--- As projeções estavam erradas. A Bomba atingiu o Pallank. Mas na verdade desviou outra terra. O impacto partiu o asteroide em dois! – explicou
Delegado
--- E então? – indagou
Wanda
--- Então não acabou! A segunda metade de Pallank continua vindo. E eu acho que é maior! Temos que ligar para o Governo, agora! – disse a moça preocupada.
E nesse instante uma gigante parte, bem maior do que poderia ser, raspou a estrada se topando com um caminhão tanque, vindo em toda velocidade escapando por um nada do combate com o monstro do espaço. Mesmo assim, o caminhão pegou fogo e foi de encontro ao automóvel do delegado. Mesmo sem freios, o carro de delegado deu marcha a ré tentando desviar do caminhão e se emborcou ladeira abaixo indo cair em uma rampa após vários cambalhotes até parar por completo. O caminhão escapou, mesmo pegando fogo.
Na Força Aérea ante meteorito, um local secreto, um general teve a vez de falar com certeza.
General
--- Senhoras e senhores! Acabou! Não houve nenhum impacto nas últimas três horas! Eu quero agradecer a todos vocês e ao Governo de Pyongyang que soube cumprir sua missão. Paramos o meteorito. Agora, com as outras equipes tentaremos ajustar a casa. - ovacionaram enfim o senhor General.
No meio da estrada, alguém se mexeu no interior do carro. Esse alguém era Wanda Sansone. Por sorte ou por destino, ela conseguiu sobreviver. E, então falou com o delegado, reunindo todas as suas forças, ainda mesmo estonteada e cambaleante.
Wanda:
--- Senhor! Senhor! Delegado! Desperte! – falava com imensa dor por todo seu corpo
O homem, quase à morte, apenas soletrar já quase sem vida
Delegado
--- Você precisa ir. Eu peço que siga. – falou a todo custo.
Wanda:
--- Não! Não! Não vai se livrar de mim tão fácil. – falou com o rosto ensanguentado
Delegado:
--- Tenho uma neta. Quando ela crescer quero que ela seja como você. – e desmaiou e vez.
Enquanto isso, o monstro espacial vagava pelo espaço buscando o seu destino mortal. Um meteoro gigante capaz de atingir toda a Terra. As bolas de fogo eram imensas, capaz de rodar o mundo todo. Parte dessas gigantes esferas, era parte menos gigantes. Contudo, era bastante enorme. E caminhava em punhados para onde se dirigisse atropelando tudo o que estava por sua frente. Em um local secreto, destinado a combate de meteoritos Vitória Ferretti caminhava ao lado o General da Força Aérea ainda a lembrar o estampido da Bomba Atômica em pleno espaço. Nesse momento, um Auxiliar do General se aproximou às pressas, falando com desespero.
Auxiliar
--- Senhor! Algo se aproxima! E com muita pressa! – declarou espantado
General
--- Mas o que houve? – indagou desesperado.
Miranda:
--- Aguardando dados! – respondeu o cientista
General
--- Mas o que é? – indagou desesperado
Miranda
--- Talvez seja outro meteoro bem maior que o Pallank. E eu não sei de onde vem! Não tenho dados aqui! – falou com pressa
General
--- E onde está nosso alerta? – indagou apreensivo
Miranda
--- Não temos alerta. Tudo está apagado. – lembrou
General
--- Onde está o coronel? – indagou
Marco:
--- Eu não sei. Ele sumiu. Depois do debate ele desapareceu de vez! – falou enervado.
General
--- Meus Deus! Desapareceu? Quero a bateria de mísseis em alerta!
Miranda
--- Vamos rezar para ter misseis suficientes! General, tire as aeronaves do ar, agora! – dialogou o cientista.
Marco
--- Eu temo que esse seja o primeiro capítulo de uma catástrofe global da qual nunca vamos nos recuperar tão cedo ou nunca. – falou com desesperança.
Miranda
--- Muitos analistas estimam os prejuízos em centenas de trilhões de dólares. – alertou com pessimismo


Nenhum comentário:

Postar um comentário