sexta-feira, 8 de maio de 2015

RASTRO MORTAL - 32 -

- POR DO SOL -
- 32 -
- AÇÃO ARRASADA -

A NASA estava a par da situação. Junto com a Rússia e Alemanha, a NASA podia deflagrar um ataque iminente para o tsunami naquela hora. O Brasil também estava a pronto em suas Bases de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Alcântara, no Maranhão. Uma outra Base, a de São Paulo, ficaria responsável por cobrir o restante do país. Nesse momento, o maior perigo era com Alagoas onde caiu um avião Boeing, um dos maiores em voo. O aparelho estava sobrevoando o aeroporto de Maceió quando foi tingido por um violento meteoro gigante, ainda mais causando a morte de todos os seus ocupantes. Uma tragédia jamais vista desde que houve uma devastação em Sergipe, em 1950, Estado vizinho quando perdeu a vida o Governador Dix-Sept Rosado, no Rio Grande do Norte, ao colidir com o seu avião com uma ponte no Rio do Sal. No instante, o INPE confirmou ter recebido informação do acerto do meteoro pela equipe da FAB, no momento decisivo do disparo. Faltava a informação das outras Base a seguir outros meteoros. A Base já estava de prontidão para qualquer ação decisiva. A chuva de meteorito era por demais incrível a se calcular um enorme furor de meteoro, todos de uma só vez.
NASA
--- É bom guardar a maioria para Pallank ou acabaremos sem vida. – argumentou
A Aeronáutica estava pronta para partir em sua missão desesperadora. Os soldados ouviram o chamado do Comando e seguiram em frente para o alvo. Todos os militares viviam a ânsia de largar a todo custo, da Base Aérea de Parnamirim com destino certo. O furou dos asteroides era capaz de fazer um buraco em toda parte, na cidade de Natal e em outras cidades mais próximas, como Ceará-Mirim ou São José do Mipibu, no outro extremo da Base. O cuidado dos militares era tamanho com capacidade de fogo a qualquer momento. A cada instante, ouvia-se a explosão de um meteoro antes de chegar ao chão. Eram disparados dezenas de foguetes para acertar o alvo com extrema precisão.
Enquanto isso, a Coreia do Norte se pôs a ajudar. Em um comunicado oficial o governo de Pyongyang declarou estar pronto para ajuda a qualquer preço aos países sofridos como o Brasil, França e África, mais precisamente o Egito. O Brasil agradeceu o dispor e trocou de diplomata na mesma hora. Os Estados Unidos mantiveram silencio diante da oferta. A França ficou em espera. A Rússia aceitou de pronto como outras nações asiáticas tal moção como Tibete, o Paquistão, o Nepal, sofrido pelo terremoto desses dias, e Bangladesh. O Governo de Pyongyang disse estar preparado para o desastroso ataque. Misseis podiam serem lançados a qualquer instante. A evidencia era os bons laços diplomáticos com a China e a Rússia. O Brasil aceitou a oferta.
INPE
--- Pode deflagrar o quanto possível. – declarou um membro da diplomacia brasileira.
Coreia do Norte
--- É só ajustar o alvo para o Brasil. – confirmou
INPE
--- Muito bem. Estamos à espera. – afirmou
A locutora de rádio informa ter motoristas que aguardar as instruções oficiais das Autoridades brasileiras. Ruas e avenidas estavam interditadas, com exceção de veículos, segurança pública, emergência técnica e ambulância. Todos os cidadãos estavam impedidos de circular pelos caminhos orientados pelas Forças Armadas. E as bolas de fogo continuavam a cair por sobre pequenas vilas. Era pura calamidade:
Militar
--- Não será mais possível levar mais ninguém! – orientou um militar ao falar ao povo ali aglomerado.
O pessoal de revoltou por não poder mais sair daquele local e voltar pela estrada e se esconder em abrigos enquanto tudo voltasse ao normal. Os militares fizeram uma volta em tono das pessoas para fazer seguir com cuidado até o as bolas de fogos parassem de cair, naquele desprotegido ambiente.
Mulher:
--- Não está certo. Não pode nos deixar aqui! – gritou brava a mulher.
Militar:
--- Estamos lotados e há bastante abrigo para onde você está seguindo! – falou altero.
Mulher
--- Não posso voltar para o caminho. Eu tenho duas crianças! – esbravejou
Após de leve instante, uma moça se adiantou e disse ao Oficial que estava disposta a sair. Ela retornaria a um abrigo qualquer, se possível fosse.
Moça:
--- Nós saímos! – declarou.
Diante do apelo a mulher e as suas duas crianças entraram no caminhão militar sob lágrimas dos que não puderam decidir do mesmo jeito. A moça, por sinal gestante, retornou ao seu caminho e declarou, então após alguém reclamar.
Moça
--- Eu tenho um lugar. Eu estou grávida de três meses. Mas, eu sei. – e saiu do meio do povo.
No mesmo instante, um carro de polícia pegou a estrada onde diversos veículos estavam parados em busca de uma saída. Esse carro era dirigido pela senhorita Wanda Sansone, cientista, que estava seguindo para a cidade de Mossoró, em retorno de sua rota antes feita. O veículo, Wanda Sansone conseguiu no parque onde esteve e, então ligou o alarme para pedir passagem aos policiais de prontidão. Esses policiais já estavam por demais exausto e explicou a estar indo para a Cidade de Mossoró onde havia deixado objetos de trabalho. O policial prestou atenção e verificou uma arma dentro do carro polícia. E declarou:
Policial
--- Tem uma arma no carro! – relatou o policial.
A cientista se assustou e viu então o revolver. Então declarou.
Wanda
--- Essa arma é minha! Por favor, deixe-me passar. Tenho pressa! – relatou.
E asteroides chegavam a todo instante rompendo de todo o Céu e estilhaçado a Terra como um ruído ensurdecedor abafando as derradeiras zoadas vindas do extremo espaço sem fim. Era o furor derradeiro para os derradeiros extremos colapsos. A onda de choque era incapaz de resolver a gente toda, enjaulada nas casas, prédios e ruas. O monstro a estilhaçar tudo a estar a sua frente. Gritos de pessoas bradavam a todo instante como que pudesse mesmo clamar. Em cima dos elevados edifícios os asteroides rompiam sem sossego a aplacar tudo e a todos. Os atiradores de elite nem sequer mantinha o alvo com precisão, pois a cada chama nem sempre cobrava o seu sucesso.
Militar
--- Atenção!!! Fogo!!! – alertava um capitão.
O disparo era em vão. O número de pedras era maior e parecia vindo a todo instante ser incapaz de reduzir a força extraordinária. Com isso, a Terra tremia cada vez mais e em maior intensidade. A contagem progressiva dava conta de mais mil baixas entre homens, mulheres, crianças e anciãos. Na verdade era um bombardeio vertiginoso. Autos voltavam para o lado dos Estados do Ceará e Piauí temendo o caos iminente a acabar com a massa humana. As pessoas se acumulavam em barras e tendas ou em qualquer lugar onde pudesse se alojar.
Gente
--- É o fim do mundo! –gritavam os mais temerosos.
Um submarino estava por perto, no Oceano Atlântico, ao redor do Rio Grande do Norte, à espera do iminente combate. A Correia do Norte detonou o seu petardo atingindo o alvo em pelo ar, em Natal, orientado por satélite. O alvo podia ser destroçado enquanto o míssil chegava a seu destino fatal. Nesse ponto, a NASA reclamou:
NASA
--- O que é isso? Estão bombardeando a América do Sul? – falou desesperado
INPE:
--- É questão de vida ou morte! – falou em resposta.
NASA:
--- Que morte? Nós estamos sacudidos por um tsunami! – reclamou
INPE:
--- Nós sabemos! Mas é uma questão diplomática, senhor! – lamentou
NASA
--- Vai a merda com sua diplomacia! – bradou confuso
INPE
--- Peça ajuda à Rússia ou a China. São países amigos! – declarou
NASA
--- Já foi feita. Eles erraram! – declarou com insistência
O INPE continuou a alimentar a ajuda com a Coreia do Norte. E o Governo de Pyongyang manteve a promessa. Despachou novos petardos nucleares para atingir ao certo o alvo programado. Era então um tiro certeiro guiado por satélite. Os cientistas brasileiros programaram de se ter a usar os asteroides vindos a todo instante a cobrir a face da Terra em direção a cidade de Parnamirim, Natal e em outros locais, como Maceió, Recife e Paraíba. A França retrocedeu e confirmou sua amizade com a Coreia do Norte em troca de diplomata. Isso se deu um severo conflito.
Correia do Sul
--- A emissora de TV chamou com pressa seu embaixador de volta à França por estar rompida as Relações Diplomáticas entre ambos os países. – informou.
A Alemanha se manteve com relações diplomáticas. Mas, pediu autorização de utilizar a sua base nuclear onde se podia notar a nuvem nucleares para acudir tanto na América do Norte quanto no Brasil para cobrir essas duas alarmantes manchas. 

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