segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O ALÉM - 23 -


GRAVIDADE
- 23
UNIVERSO -


Os cientistas não se conformaram com a Grande Explosão do Universo. O combustível da violenta explosão teria sido uma força ameaçadora jogando tudo para fora. E com essas buscas, os cientistas ficaram a ver o multiverso. Quando se chegava ao fim do Universo, procurava-se transpor para o outro lado. Então, aí estava o Multiverso com novos Universos, galáxias, estrelas e planetas. Um trabalho grandioso onde se pode notar um eu atravessando outro eu, mas ligeiramente diferente. Se um é um médico o outro é apenas um pedreiro ou um agricultor. Isso é o multiverso. Explica-se. Um Universo passa em confronto com o outro. São milhares ou mesmo milhões de universos. Isso é a gravidade ao contrário. Essa gravidade repulsiva afasta os outros mundos de todos os outros. É então a gravidade repulsiva. Após essa curta explosão para fora o Universo continua em sua expansão.  É como se apagar o sol e remover todas as estrelas. O resto da energia continuaria no mesmo local, em todo o multiverso.
Joelma
--- Mas, a gente pode ver esse Multiverso? - - quis saber.
Richard
--- Sim. Na chamada irradiação cósmica de fundo. Você não me viu ao chega a sua residência na Terra? Portanto é essa irradiação. É como se fosse um outro eu. O explorador do fundo cósmico.
Laura
--- Muito bem explicado. Nota-se que a inflação já foi provada e nós existimos. Vivemos em mundos diferentes. Mas somos vizinhos. É como se fosse você morando em um apartamento e eu em outro, mesmo distante, em outro Estado ou País.   A questão é: não estamos sós. Existem extraterrestres, como eu, como o professor Richard e como você. Cada um morando em seu mundo. É um verdadeiro fascínio. A procura de vida do exterior. A repetição em outros mundos distantes de nós. Bem distante mesmo. Você, hoje, está na galáxia Andrômeda e no planeta Sedna, no Estado de Jiang e na sua capital de Kariam. Portanto a senhorita é a nossa vizinha que reside na Terra, no País Brasil, no Estado do Rio Grande do Norte e na cidade de Montanhas. –
Joelma
--- É verdade. Em outra dimensão. Eu moro bem ali, naquela outra galáxia, a Via Láctea. - - sorriu
Richard
--- Exato. Você está em outro mundo fazendo a mesma pergunta que os seus irmãos terráqueos querem saber. Onde a senhorita está morando agora. Está morando em um país de gente inteligente como vocês da Terra. Para nós, habitantes em Andrômeda, a resposta é muito clara. Mas, fundamentalmente, o povo daqui está fazendo a mesma pergunta que a senhorita está a fazer. Nós estamos sós? - - sorriu.
Joelma
--- Uma nova questão: se nós olharmos para o céu, à noite, veremos bilhões de estrelas. Certamente, em algum lugar, há outras formas de vida. O que sugeriu aos senhores encontra mundos parecidos com a Terra? - - quis saber.
Richard
--- Ótima questão. A Terra foi o primeiro planeta encontrado igualmente como o nosso, com sol, lua, água e rica atmosfera. Nós começamos a investigar que tipo de vida era na Terra. Oceanos e um sol que se conecta em um dia de 24 horas a cada ano. Era evidente que esse planeta tinha tudo igual como Sedna. A existência de extraterrestres e vida além de Sedna em algum lugar do Multiverso. Esse era a nossa questão. Era de se procurar vida fora de Sedna, o nosso planeta. Mesmo assim, isso durou vários anos para se chegar até a Terra e a outros planetas distantes.
Joelma
--- Quer dizer que nós estamos sendo visitados por diversos planetas todos os dias? - -
Laura
--- Notadamente que sim. Há, no Multiverso planetas como a Terra. A origem da vida na Terra foi igual a de outros Universos. Temos registros de milhões de Universos. Todos eles com igualdade de vida, como se pode ver em Sedna ou na Terra. Iguais, mas com algumas diferenças de criaturas complexas e inteligentes. São respostas muito claras as que ouvimos. Durante muitos anos, a vida universal ou multi-universal passou de há muito do campo ficção cientifica. As nossas espaçonaves vivem a buscar vida em locais mais exóticos do Multiverso. Se a senhorita prestar bem atenção, sentirá uma outra vida a passar por perto de si.
Joelma
--- Isso me deixa preocupada. - - dialogou em confusão.
Richard
--- Muito bem. Os cientistas de vossa Terra vivem procurando outros planetas onde há vida. Eles, hoje, fazem a mesma pergunta que tanto nos incomodou. Estamos sós? Na Terra já tem gente que busca vida extraterrestre como muito bom senso. A questão são as verbas. Eles buscam vida com uns telescópios espaciais que custam 500 milhões de dólares. Nós já passamos desse tempo e temos algo maravilhoso que não custa nem mesmo a metade dos que na Terra de dispende. A viagem ao espaço sideral, para nós, é algo muito comum. É como se pegar um ônibus em uma parada na hora certa. Velocidade, não mais impressiona a nós. Veja você quando tempo gastou para voltar à Terra e, depois, retornar a Sedna. Parece um piscar de olhos em bilhões e bilhões de segundos. Acredita? - - sorrindo.
Joelma
--- Acredito, sim. Agora acredito. Mas como passa uma nave pelo meu corpo se que a note? –
Richard
--- A senhora vai aprender. Leva algum tempo. Não muito. A senhora é uma das muitas que está em Sedna fazendo esses estudos. Não precisa levar nem mesmo 25 anos para se conhecer de verdade, como um telescópio espacial que os cientistas da Terra, tiveram que fazer os cientistas.
Laura
--- A vida extraterrestre é um multiverso enorme. É uma sensação de conquista. As primeiras imagens conseguidas foi algo surpreendente. Em seguida. Tudo foi se normalizando. Hoje, tem espaçonaves de várias nações estelares ou multe estelares a navegar por entre pessoas que nem sequer a vê. As estrelas se parecem como bolhas vindas de bilhões de anos luz. É magnifica essa visão. Cada pontinho brilhante no espaço é um planeta perdido no Cosmos. Temos várias constelações, como a de Cisne, Veja, Lyra, Deneb, Altair, Alquila, Delphinus. O Céu é de um tamanho de uma mão aberta. São, nada mais, que quatro milhões de estrelas. Isso apenas na galáxia onde está A Via Látea.
Richard
--- Mas isso é uma questão de estrelas. Porém, nós estamos procurando por planetas que orbitam as estrelas. Quando nós encontramos um planeta, viajamos para esse planeta a procura de saber se ele tem vida, água entre outras coisas que nos interessa. São milhares de estrelas vigiada constantemente. O brilho de algumas estrelas é, deveras, interrompido por alguns minutos e, então, nós vamos buscar maiores informações desse planeta, como foi com o seu.
Joelma
--- Eu sei que não vou aprender nunca! - - sorriu
Laura
--- Ah! Mais vai! Este é apenas o começo. A continuação é bem melhor. Quando você descobrir pelo menos um planeta, já é uma euforia e tanto. E com o passar dos meses a senhorita vai descobrindo novos satélites e planetas. Então já vai se tornando angustiante porque ser apenas alguns milhares. A senhorita gostaria de conhecer alguém que se parecesse com sigo mesma. Essa é a questão primordial. No caso de falar: “Olha eu! Eu estou alí! ”. – Mesmo assim, não está naquele lugar. É uma sua irmã. Perecidíssima com a senhora. Porém com novos detalhes. Mas aqui, onde estamos, temos outras “réplicas” da senhora. –
Joelma
--- Aqui? Não acredito! - - falou a moça a procura de outra sócia.
Richard
--- Ora, ora! A senhora, hoje, está aqui. E em mais de 1.000 planetas ainda assim a senhora tem dúvida?  Esse Multiverso é pequeno demais para nós, seus habitantes.
Joelma
--- Bilhões de seres. Pode ser. –
Richard
--- Lembra-se da mulher e seus oito filhos? - -
Joelma
--- E existe mesmo? - - quis saber.
Richard
--- Na sua Terra, tem Governos que põem regras na concepção da família. Dois filhos, no máximo além de permitir a união de homem com homem e mulher com mulher. Esses não terão filhos.


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