GRAVIDADE
- 23
UNIVERSO -
Os cientistas não se conformaram
com a Grande Explosão do Universo. O combustível da violenta explosão teria
sido uma força ameaçadora jogando tudo para fora. E com essas buscas, os
cientistas ficaram a ver o multiverso. Quando se chegava ao fim do Universo,
procurava-se transpor para o outro lado. Então, aí estava o Multiverso com
novos Universos, galáxias, estrelas e planetas. Um trabalho grandioso onde se
pode notar um eu atravessando outro eu, mas ligeiramente diferente. Se um é um
médico o outro é apenas um pedreiro ou um agricultor. Isso é o multiverso.
Explica-se. Um Universo passa em confronto com o outro. São milhares ou mesmo
milhões de universos. Isso é a gravidade ao contrário. Essa gravidade repulsiva
afasta os outros mundos de todos os outros. É então a gravidade repulsiva. Após
essa curta explosão para fora o Universo continua em sua expansão. É como se apagar o sol e remover todas as
estrelas. O resto da energia continuaria no mesmo local, em todo o multiverso.
Joelma
--- Mas, a gente pode ver esse
Multiverso? - - quis saber.
Richard
--- Sim. Na chamada irradiação
cósmica de fundo. Você não me viu ao chega a sua residência na Terra? Portanto
é essa irradiação. É como se fosse um outro eu. O explorador do fundo cósmico.
Laura
--- Muito bem explicado. Nota-se
que a inflação já foi provada e nós existimos. Vivemos em mundos diferentes.
Mas somos vizinhos. É como se fosse você morando em um apartamento e eu em
outro, mesmo distante, em outro Estado ou País. A questão é: não estamos sós. Existem
extraterrestres, como eu, como o professor Richard e como você. Cada um morando
em seu mundo. É um verdadeiro fascínio. A procura de vida do exterior. A
repetição em outros mundos distantes de nós. Bem distante mesmo. Você, hoje,
está na galáxia Andrômeda e no planeta Sedna, no Estado de Jiang e na sua
capital de Kariam. Portanto a senhorita é a nossa vizinha que reside na Terra,
no País Brasil, no Estado do Rio Grande do Norte e na cidade de Montanhas. –
Joelma
--- É verdade. Em outra dimensão.
Eu moro bem ali, naquela outra galáxia, a Via Láctea. - - sorriu
Richard
--- Exato. Você está em outro
mundo fazendo a mesma pergunta que os seus irmãos terráqueos querem saber. Onde
a senhorita está morando agora. Está morando em um país de gente inteligente
como vocês da Terra. Para nós, habitantes em Andrômeda, a resposta é muito
clara. Mas, fundamentalmente, o povo daqui está fazendo a mesma pergunta que a
senhorita está a fazer. Nós estamos sós? - - sorriu.
Joelma
--- Uma nova questão: se nós
olharmos para o céu, à noite, veremos bilhões de estrelas. Certamente, em algum
lugar, há outras formas de vida. O que sugeriu aos senhores encontra mundos
parecidos com a Terra? - - quis saber.
Richard
--- Ótima questão. A Terra foi o
primeiro planeta encontrado igualmente como o nosso, com sol, lua, água e rica
atmosfera. Nós começamos a investigar que tipo de vida era na Terra. Oceanos e
um sol que se conecta em um dia de 24 horas a cada ano. Era evidente que esse
planeta tinha tudo igual como Sedna. A existência de extraterrestres e vida
além de Sedna em algum lugar do Multiverso. Esse era a nossa questão. Era de se
procurar vida fora de Sedna, o nosso planeta. Mesmo assim, isso durou vários
anos para se chegar até a Terra e a outros planetas distantes.
Joelma
--- Quer dizer que nós estamos
sendo visitados por diversos planetas todos os dias? - -
Laura
--- Notadamente que sim. Há, no
Multiverso planetas como a Terra. A origem da vida na Terra foi igual a de
outros Universos. Temos registros de milhões de Universos. Todos eles com
igualdade de vida, como se pode ver em Sedna ou na Terra. Iguais, mas com
algumas diferenças de criaturas complexas e inteligentes. São respostas muito
claras as que ouvimos. Durante muitos anos, a vida universal ou multi-universal
passou de há muito do campo ficção cientifica. As nossas espaçonaves vivem a
buscar vida em locais mais exóticos do Multiverso. Se a senhorita prestar bem
atenção, sentirá uma outra vida a passar por perto de si.
Joelma
--- Isso me deixa preocupada. - -
dialogou em confusão.
Richard
--- Muito bem. Os cientistas de
vossa Terra vivem procurando outros planetas onde há vida. Eles, hoje, fazem a
mesma pergunta que tanto nos incomodou. Estamos sós? Na Terra já tem gente que
busca vida extraterrestre como muito bom senso. A questão são as verbas. Eles
buscam vida com uns telescópios espaciais que custam 500 milhões de dólares.
Nós já passamos desse tempo e temos algo maravilhoso que não custa nem mesmo a
metade dos que na Terra de dispende. A viagem ao espaço sideral, para nós, é
algo muito comum. É como se pegar um ônibus em uma parada na hora certa.
Velocidade, não mais impressiona a nós. Veja você quando tempo gastou para
voltar à Terra e, depois, retornar a Sedna. Parece um piscar de olhos em
bilhões e bilhões de segundos. Acredita? - - sorrindo.
Joelma
--- Acredito, sim. Agora
acredito. Mas como passa uma nave pelo meu corpo se que a note? –
Richard
--- A senhora vai aprender. Leva
algum tempo. Não muito. A senhora é uma das muitas que está em Sedna fazendo
esses estudos. Não precisa levar nem mesmo 25 anos para se conhecer de verdade,
como um telescópio espacial que os cientistas da Terra, tiveram que fazer os
cientistas.
Laura
--- A vida extraterrestre é um
multiverso enorme. É uma sensação de conquista. As primeiras imagens
conseguidas foi algo surpreendente. Em seguida. Tudo foi se normalizando. Hoje,
tem espaçonaves de várias nações estelares ou multe estelares a navegar por
entre pessoas que nem sequer a vê. As estrelas se parecem como bolhas vindas de
bilhões de anos luz. É magnifica essa visão. Cada pontinho brilhante no espaço
é um planeta perdido no Cosmos. Temos várias constelações, como a de Cisne,
Veja, Lyra, Deneb, Altair, Alquila, Delphinus. O Céu é de um tamanho de uma mão
aberta. São, nada mais, que quatro milhões de estrelas. Isso apenas na galáxia
onde está A Via Látea.
Richard
--- Mas isso é uma questão de
estrelas. Porém, nós estamos procurando por planetas que orbitam as estrelas.
Quando nós encontramos um planeta, viajamos para esse planeta a procura de
saber se ele tem vida, água entre outras coisas que nos interessa. São milhares
de estrelas vigiada constantemente. O brilho de algumas estrelas é, deveras,
interrompido por alguns minutos e, então, nós vamos buscar maiores informações
desse planeta, como foi com o seu.
Joelma
--- Eu sei que não vou aprender
nunca! - - sorriu
Laura
--- Ah! Mais vai! Este é apenas o
começo. A continuação é bem melhor. Quando você descobrir pelo menos um
planeta, já é uma euforia e tanto. E com o passar dos meses a senhorita vai
descobrindo novos satélites e planetas. Então já vai se tornando angustiante
porque ser apenas alguns milhares. A senhorita gostaria de conhecer alguém que
se parecesse com sigo mesma. Essa é a questão primordial. No caso de falar:
“Olha eu! Eu estou alí! ”. – Mesmo assim, não está naquele lugar. É uma sua
irmã. Perecidíssima com a senhora. Porém com novos detalhes. Mas aqui, onde
estamos, temos outras “réplicas” da senhora. –
Joelma
--- Aqui? Não acredito! - - falou
a moça a procura de outra sócia.
Richard
--- Ora, ora! A senhora, hoje,
está aqui. E em mais de 1.000 planetas ainda assim a senhora tem dúvida? Esse Multiverso é pequeno demais para nós,
seus habitantes.
Joelma
--- Bilhões de seres. Pode ser. –
Richard
--- Lembra-se da mulher e seus
oito filhos? - -
Joelma
--- E existe mesmo? - - quis
saber.
Richard
--- Na sua Terra, tem Governos
que põem regras na concepção da família. Dois filhos, no máximo além de permitir
a união de homem com homem e mulher com mulher. Esses não terão filhos.
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