- SUMÉRIOS -
- 20 -
ANUNNAKIS -
Os Deuses
sumérios eram chamados Anunnakis. Eles mostraram em pedras como viviam com os
homens da Terra. Os Anunnakis fizeram uma composição com as Tábuas da Árvore da
Vida. Para ser mais claro, a Árvore da Vida significa os homens, suas mulheres
e filhos. Toda essa gente formava a tal árvore como ainda hoje se fala. Árvore
Genealógica. Na projeção nota-se os Anunnakis de cada lado. Também tem o Disco
Alado, uma referência simbólica de que os Anunnakis tinham o poder de voar. Não
com asas. Mas em carruagem “de fogo” como se fala em outras publicações. Para
se compreender, eles usavam um relógio de pulso, tecnologia com seu uso há seis
mil anos atrás. Os relatos descritos gravados na pedra sugerem que os Anunnakis
eram seres gigantescos.
Lígia
--- Eles
criaram o homem, segundo os textos sumérios. Eles criaram Adão e Eva. Um
detalhe: a verdade sobre Asherah, uma deusa-mãe. A esposa de Deus que, por ser
sagrado era dito YHWH assim em seu Tetragrama. Descobertas arqueológicas
revelam a história esquecida da esposa de Deus, a deusa dos hebreus, a Mãe
Deusa Asherah. Não só o Senhor Deus Javé tem uma esposa, mas ele tem uma em
cada cidade. Os antigos israelitas adoravam a deusa Asherah. Se vocês duvidam,
busquem em Juízes 02:13. Confere? - -
Amanda
--- Eu nunca
ouvi falar que Deus tinha esposa! - - falou, desencantada
Anibal
--- Eu leio a
Bíblia, mas tem nomes que deixo passar. –
Lígia
--- A adoração
de Asherah era difundida através do tempo de Samuel e foi regiamente sancionada
pelo Rei Salomão. Depois que os filisteus mataram o primeiro Rei, Saul de
Israel, sua armadura foi colocada no Templo Beth Shean de Asherah. Essa deusa
tem vários nomes o mais antigo é Asherah para os acadêmicos que encontraram a
sua origem. O nome da deusa varia muito. Ela era filha de Baal, irmã gêmea de
Camoesh ou Camos, esposa de Tamuz. O alfabeto ugarítico é considerado o mais
antigo até hoje, depois do alfabeto fenício o qual teriam sido inspirados o
hebraico e o grego. Portanto o nome Asherah é o mais antigo.
Anibal
--- É difícil
isso. - -
Lígia
--- É uma
questão de costume.
Amanda
--- Você foi
freira? - -
Lígia
--- Não. Mas
estudei teologia.
Amanda
--- Teve um
nome aí que você falou e eu não entendi. O que significa? - - quis saber
Lígia
--- Ugarítico?
Bem. Era um sistema de escrita usado na cidade de Ugarit, atual Síria.
Pertencia a um povo de cultura cananaica, da Cananeia. O alfabeto foi usado por
volta de ano 1.500 antes de Cristo. - - explicou e sorriu
Amanda
--- Ah bom.
Ugarit. Que nome! - - falou em desespero
Lígia
--- Asherah
era uma mulher por demais atraente. - - e mostrou a figura num quatro de
estátua.
Amanda
--- É mesmo.
Boca carnuda. - -
Lígia
--- E pode-se
dizer também Asera. Tem também os Sumérios. Inanna, esposa de Dumuzi e irmã do
Deus Sol, Utu. Inanna, na mitologia suméria, era uma irmã do deus Sol Utu, e se
casou com o pastor Dumuzi, que a disputou com o agricultor Enkido. Tem muitos
Deuses.
Anibal
--- Bem. Já é
tarde. Eu posso vir amanhã? - -
Lígia
--- Sim. À
noite. Eu espero. Mas ainda é cedo! - - sorriu
Anibal
--- Não. Já é
tarde. Amanhã eu volto. - -
E o par
combinou o caso para o dia seguinte. Logo após saírem, Ligia consultou a hora e
logo assim foi dormir pois já era tarde. No dia seguinte, após o serviço
rotineiro, ela já estava em seu lar. Nenhuma carta havia chegado do interior. Ela
voltou a olhar os livros costumeiros a esperar os dois visitantes que estavam a
chegar. Nesse ponto, o telefone tocou. Maria atendeu. E disse assim que era
para Lígia. Ela foi atender.
Cleia
--- Ligia! Que
está havendo? - - indagou com sobressalto
Lígia
--- Boa noite.
Não é nada. A carta chegou? - -
Cleia
--- Sim. Mas o
que houve? Você está assustada? - - perguntou desesperada
Lígia
--- Não. Quer
dizer. Meu pai? Como está? Minha mãe? Vocês. - -
Cleia
--- Aqui tudo
em paz. Mas você vai fazer cirurgia? - - assustada
Lígia
--- Sim.
Dentro em pouco. Deixa eu falar com papai, por favor. - - lacrimejando
O velho
atendeu e abençoou a filha querida. Perguntas foram feitas, respostas inclusive
dadas. Ela conversou um bom pedaço de tempo e depois falou com a sua mãe
chorosa perguntando pela saúde da filha. Foi um choro lamentoso onde cada não
sabia nem ao corte se chorava ou se esquecia de tais lamentos. Custou a para
esse instante. Após alguns minutos, Ligia voltou a conversa para a sua irmã,
Cléia. Ela queria saber se a irmão podia vir quando estivesse pronta para fazer
a cirurgia. Ao longo da conversa, Cléia ficou de vir, talvez com sua mãe ou seu
pais. Após alguns lamentos a conversa chegou ao seu final. Maria estava
chorando também por ver sua patroa chorar. E perguntou
Maria
--- Eles vêm?
- -
Lígia
--- Minha mãe
e minha irmã. Meu pai, não é certeza. - -
Maria
--- Meus Deus.
Quando sofrer! - - falou com angustia
Lígia saiu
para o seu cômodo e lá dentro chorou mais ainda. Foi um tempo de temor até a
chegada das duas visitas, Amanda e Anibal, o pai da moça. Maria estava na mureta
da frente e logo foi chamar a sua patroa. Essa se arrumou e enxugou as copiosas
lágrimas chegando, por fim a sala de visita. Cumprimentos dados e começou a
conversa.
Amanda
--- Alguma
notícia? - -
Ligia
--- Falei
ainda agora com meus pais e minha irmã. - -
Amanda
--- E eles? -
-
Lígia
--- Minha mãe,
vem. Ela e minha irmã, Cléia. - -
Amanda
--- E seu pai?
- -
Ligia
--- Não forcei
muito. Parece que ele não vem. Ele é doente. Teve um AVC. Manca por demais.
Amanda
--- Coitado.
Essa doença é triste. - -
Lígia
--- Toda
doença é ruim. - -
Nenhum comentário:
Postar um comentário