segunda-feira, 25 de julho de 2016

O TEMPO DE ANITA - 09 -

ESPÍRITO
- 09 -

ESPIRITO - 

O que os investigadores concluíram foi a existência de um espírito diabólico em pena casa. E tudo que o espirito queria era sugar a virgem Joana para viver em outra existência. No dia seguinte os investigadores retornaram a casa de Maria no dia seguinte levando uma porção de equipamento para fazer imagens e gravar todo e qualquer barulho que se fizesse notar. Alteração sobrenatural com evidencia. De pronto os investigadores estão armando esses equipamentos quando um deles chamou, alertando sobre um clima por demais pesado. Uma zoada identificava a presença de alguém mais no ambiente apesar de se saber de não haver ninguém em outro local. Mesmo assim, uma cara, provavelmente de algo, forçou a entrada através da parede. Desse modo foi preciso usar água benta em todo o local.
Anita
--- Água benta? Para que afinal? - - indagou ansiosa.
Médium
--- Água benta era um forte protetor para afugentar espíritos do mau. Quando umas das técnicas chegou com a água benta pode ter visto algo impressionante e um arrepio da nunca lhe ocorreu consciente de que algo estava a lhe persegui por trás. Então a técnica do segundo quarto não de se aguentou e levou um bruto empurrão vindo a baixo com todo o corpo. Passados alguns segundos, e tudo que a técnica podia se lembrar era que todos os demais companheiros de trabalho estavam ao seu redor. Algo que não se conseguia combater estava, enfim, em seu comando. –
Anita
--- A técnica levou um tombo também? - - pergunto surpresa
Médium
--- Ela caiu ao chão. E logo se lembrou de alguém lhe tinha feito tal tombo, causando tamanho terror, então do que mais eles seriam capazes de fazer? O ser diabólico causou esses ataques físicos contra os investigadores da casa para, então, criar medo, forçando uma sensação de controle total em todo o meio ambiente para mostrar que ninguém tem o direito de estar naquele local. E isso seria feito exatamente com todos os demais assistentes técnicos. Não era uma assombração diabólica apenas. Qualquer pessoa que pisasse naquela casa corro muito perigo. - -
Anita
--- Então só esses animais podiam mandar nessa pobre casa? - - perguntou amedrontada.
Médium
--- Era assim a intenção. O demonólogo Mario Seabra sabia que ele precisaria de ajuda para combater um espírito tão ameaçador. E então sugeriu se falar com a Igreja. A sua ideia foi aprovada por todos mesmo sabendo que não seria tão simples assim. Ele adianto ser preciso saber o que estava fazendo para buscar as autoridades apropriadas até a casa para cuidar do problema. Ele teria que voltar varia vezes ao local para obter provas suficientes para convencer a Igreja de que o Templo tinha que mandar alguém até onde ele estava para realizar o exorcismo.
Anita
--- Era assim tão difícil? - - perguntou inquieta
Médium
--- Sim. Era. Muito difícil. Difícil até demais. A Igreja não era apenas uma casa de oração. Ela era de uma forma mundial. Era então até mesmo a Santa Sé. O Vaticano. Para se é possível fazer um exorcismo era o mesmo que usar o Vaticano, poder central da Igreja em todo o mundo. Quando os investigadores voltaram trouxeram uma clarividente com eles na esperança de que ela pudesse determinar a causa específica da assombração. Os técnicos não tinham certeza de que eles estariam vivendo com um espírito em particular ou, talvez espíritos humanos que estavam residido juntos com os diabólicos. A técnica resolveu pesquisar a casa. E no seu passeio, a clarividente é atraída por um quarto existente em certo espaço da residência. E foi, então que ela viu um vulto de um homem aparecendo e sumindo. E de repente entrou a mulher, Maria, a perguntar se ela, a clarividente, estava se sentindo bem. A mulher declarou que no local, um quarto, tinha um espírito. No ambiente havia um ser a usar o local como um portal para entrar na residência. E no quarto dormia a menor Joana naquela hora. Ele usava a menina. Ele se escondia em Joana.
Anita
--- Que horror! Ali no quarto da menina? Ah se eu pago esse monstro! - - relatou com ódio
O médium sorriu e no final continuou
Médium
--- A garota sorria a todo o instante para alguém que ninguém via. De repente, a moça encarou a clarividente cheia de ódio e de um impulso atirou do quarto para o corredor a clarividente a qual necessitou de ajuda paras se soerguer. O olhar no rosto da clarividente era como se fosse extasiada. O pessoal buscou auxilio e saiu com a mulher arrastando para o largo. A clarividente descobriu que havia uma entidade particular na residência e era de natureza diabólica. Então, tudo isso levou e se concluir que todas as visões da família, o garoto e a mocinha Joana, são disfarces de uma única entidade que tinha a intenção de tentar manipula-los.
Alice
--- Canalha! Estúpido! Eu cuspo na cara dele! - - fez isso com bastante ódio
Médium
--- Seres diabólicos sempre tentam parecer maiores do que são. E sempre tentam aparecer em grande número denominados “Legião”. Depois de repetidas visitas a casa, Mario Seabra apresenta suas provas conclusivas. E o exorcista, o Padre Egídio concorda em ajudar a família. Uma conversa em particular com Pedro e Maria chegou à conclusão que a filha de Maria estava sobre encosto de um espirito do mal. Mas a moça não tem a escolha de possuir entre o bem e o mal. A moça não pode estar possuída porque ela não tem a habilidade de escolher entre o bem e o mal. A filha de Maria era um portal que o espirito usava entrar na sua casa. E propôs retirar de fato o exorcismo com as bênçãos na casa e as pessoas que nela praticam para afastar a entidade demoníaca. - -
Alice
--- Que bom! Agora concordo! - -suspirou  
Médium
--- E o Sacerdote, o padre Egídio, deu início ao ritual para proteger a família atormentada pelo demônio. E recitou uma forma de exorcismo para expulsar o espirito diabólico do interior da casa relatando que o mal sucumbia diante da realeza de Deus. Ele usava a moça como um portal. Um ponto de encontro. Essa menina não tinha a habilidade de dizer “sim”. Mas, de dizer “não”.  Ele, o sacerdote, acudiu a todos os espíritos impuros ordenado a se afastar do corpo da moça enquanto a menina fazia acenos violentos. As lâmpadas nos quartos e nos abajures ascendiam e apagavam constantemente como o demônio estivesse atormentado. O sacerdote implorava a Deus que se fizesse presente ante aquela maldição sepulcral. Em legitima defesa invocou a Deus contra toda a tirania dos infernos afastando de nós os espíritos impuros e seus poderes malignos. Aos sofredores demoníacos e os possessores infernais em nome da Igreja de Deus que se afastem para sempre.
Alice
--- Ave Maria! Nem eu! Isola! - - e bateu em uma tábua
Médium
--- A garota começou a olhar intensamente para o sacerdote com olhos vampirescos como se dissesse “eu agarrava aquela coisa com minhas mãos”. Mas não era a moça de verdade. Era a entidade que ela estava possuindo. Havia batidas fortes nas paredes como se alguém quisesse derrubar tudo o que encontrava pela frente de uma vez por todas. Ouviu-se três pancadas distintas. Era sinal que a entidade estava lá, deixara a casa. A residência estava a salvo de novo. O ambiente ficou muito mais leve. O ar ficou melhor. Foi como se tivesse tirado um peso tremendo. Nos dias que se seguiram voltou a paz no ambiente. O exorcismo removeu a entidade diabólica da residência, mais não destruiu o mal. A família se mudou para outra moradia, mas o demônio continuou convivendo na mesma residência da maldição.
Alice
--- Nossa Senhora! Acabou mesmo? O demônio foi embora? - -  perguntou distraída.
Médium
--- O demônio nunca vai embora! Ele sempre está a seu lado. Por isso nunca chame pelo mal. Ele está sempre ao seu lado. Quer ouvir outro relato? - - quis saber
Alice
--- Tem diabo? - - pergunto confusa
Médium
--- Sim. Tem demônios! Há algum tempo uma menina de seus 8 anos viveu o seu drama. Ela, seus pais e um irmão moravam numa casa de taipa. Uma casa humilde. Apenas o homem trabalhava. Há vários anos, quando o homem adquiriu a choupana foi de uma mulher estranha e nessa choupana havia desenhos estranhos no chão e nas janelas. E a mãe da menina ainda conta do que viu na choupana, com vultos negros a transitar de um lado a outro. Seu irmão era um bebê e a sua rede balançava para um lado e para outro como se fosse balançada por uma mão invisível e um cão negro que aparecia debaixo da sua cama. E o homem se esforçou para comprar outro terreno e construiu uma casa nova. Isso causou inveja na vizinhança. Houve muita desavença entre a vizinhança até o ponto de uma delas queimar chifre de boi quando o homem retornava para a casa. E o pessoal adoeceu bastante. Feridas na boca das crianças, calafrios em sua mãe sem motivo algum. Certa vez apareceu na casa um homem com um pacote de encomendas explicando que dentro de umas frutas tinham os nomes de toda a família. Ele mostrou um mamão ainda verde entre outros, maduros. Mas se o mamão apodrecesse, a pessoa cujo nome estava dentro da fruta, ela morreria. Desde então a família achava ovos quebrados em cima do telhado toucinho de porco enterrado no jardim, uma terra estranha que chegou a se desconfiar ser terra de cemitério, jogada no terraço da casa, muitas plantas mortas plantadas pela família. Chegou-se a chamar um homem que incorporava entidades e esse homem fez algo que a então menina nunca esqueceu. O homem incorporava e dava banho com ervas e cachaça para descarregar energias ruins. Mas quando foi a sua vez, o negócio foi diferente. A entidade deu o banho na menina e, no final, ele pediu que a garota abrisse as pernas. Quando a garota fez a ação, o homem introduziu um dedo em sua vagina. Com a secreção que saiu, ele fez cruzes invertidas nos braços, nas pernas e na testa da menina. E então ele a ameaçou de morte se ela contasse o que fez para alguém. A menina não disse nada pelo medo que teve naquele instante. - - relatou om médium         

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