ESPÍRITO
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ESPIRITO -
O que os investigadores concluíram foi a existência de um
espírito diabólico em pena casa. E tudo que o espirito queria era sugar a
virgem Joana para viver em outra existência. No dia seguinte os investigadores
retornaram a casa de Maria no dia seguinte levando uma porção de equipamento
para fazer imagens e gravar todo e qualquer barulho que se fizesse notar.
Alteração sobrenatural com evidencia. De pronto os investigadores estão armando
esses equipamentos quando um deles chamou, alertando sobre um clima por demais
pesado. Uma zoada identificava a presença de alguém mais no ambiente apesar de
se saber de não haver ninguém em outro local. Mesmo assim, uma cara,
provavelmente de algo, forçou a entrada através da parede. Desse modo foi preciso
usar água benta em todo o local.
Anita
--- Água benta? Para que afinal? - - indagou ansiosa.
Médium
--- Água benta era um forte protetor para afugentar espíritos
do mau. Quando umas das técnicas chegou com a água benta pode ter visto algo
impressionante e um arrepio da nunca lhe ocorreu consciente de que algo estava
a lhe persegui por trás. Então a técnica do segundo quarto não de se aguentou e
levou um bruto empurrão vindo a baixo com todo o corpo. Passados alguns
segundos, e tudo que a técnica podia se lembrar era que todos os demais
companheiros de trabalho estavam ao seu redor. Algo que não se conseguia
combater estava, enfim, em seu comando. –
Anita
--- A técnica levou um tombo também? - - pergunto surpresa
Médium
--- Ela caiu ao chão. E logo se lembrou de alguém lhe tinha
feito tal tombo, causando tamanho terror, então do que mais eles seriam capazes
de fazer? O ser diabólico causou esses ataques físicos contra os investigadores
da casa para, então, criar medo, forçando uma sensação de controle total em
todo o meio ambiente para mostrar que ninguém tem o direito de estar naquele
local. E isso seria feito exatamente com todos os demais assistentes técnicos.
Não era uma assombração diabólica apenas. Qualquer pessoa que pisasse naquela casa
corro muito perigo. - -
Anita
--- Então só esses animais podiam mandar nessa pobre casa? -
- perguntou amedrontada.
Médium
--- Era assim a intenção. O demonólogo Mario Seabra sabia que
ele precisaria de ajuda para combater um espírito tão ameaçador. E então
sugeriu se falar com a Igreja. A sua ideia foi aprovada por todos mesmo sabendo
que não seria tão simples assim. Ele adianto ser preciso saber o que estava
fazendo para buscar as autoridades apropriadas até a casa para cuidar do
problema. Ele teria que voltar varia vezes ao local para obter provas
suficientes para convencer a Igreja de que o Templo tinha que mandar alguém até
onde ele estava para realizar o exorcismo.
Anita
--- Era assim tão difícil? - - perguntou inquieta
Médium
--- Sim. Era. Muito difícil. Difícil até demais. A Igreja não
era apenas uma casa de oração. Ela era de uma forma mundial. Era então até
mesmo a Santa Sé. O Vaticano. Para se é possível fazer um exorcismo era o mesmo
que usar o Vaticano, poder central da Igreja em todo o mundo. Quando os
investigadores voltaram trouxeram uma clarividente com eles na esperança de que
ela pudesse determinar a causa específica da assombração. Os técnicos não
tinham certeza de que eles estariam vivendo com um espírito em particular ou,
talvez espíritos humanos que estavam residido juntos com os diabólicos. A
técnica resolveu pesquisar a casa. E no seu passeio, a clarividente é atraída
por um quarto existente em certo espaço da residência. E foi, então que ela viu
um vulto de um homem aparecendo e sumindo. E de repente entrou a mulher, Maria,
a perguntar se ela, a clarividente, estava se sentindo bem. A mulher declarou
que no local, um quarto, tinha um espírito. No ambiente havia um ser a usar o
local como um portal para entrar na residência. E no quarto dormia a menor
Joana naquela hora. Ele usava a menina. Ele se escondia em Joana.
Anita
--- Que horror! Ali no quarto da menina? Ah se eu pago esse
monstro! - - relatou com ódio
O médium sorriu e no final continuou
Médium
--- A garota sorria a todo o instante para alguém que ninguém
via. De repente, a moça encarou a clarividente cheia de ódio e de um impulso
atirou do quarto para o corredor a clarividente a qual necessitou de ajuda
paras se soerguer. O olhar no rosto da clarividente era como se fosse extasiada.
O pessoal buscou auxilio e saiu com a mulher arrastando para o largo. A
clarividente descobriu que havia uma entidade particular na residência e era de
natureza diabólica. Então, tudo isso levou e se concluir que todas as visões da
família, o garoto e a mocinha Joana, são disfarces de uma única entidade que
tinha a intenção de tentar manipula-los.
Alice
--- Canalha! Estúpido! Eu cuspo na cara dele! - - fez isso
com bastante ódio
Médium
--- Seres diabólicos sempre tentam parecer maiores do que são.
E sempre tentam aparecer em grande número denominados “Legião”. Depois de
repetidas visitas a casa, Mario Seabra apresenta suas provas conclusivas. E o
exorcista, o Padre Egídio concorda em ajudar a família. Uma conversa em
particular com Pedro e Maria chegou à conclusão que a filha de Maria estava sobre
encosto de um espirito do mal. Mas a moça não tem a escolha de possuir entre o
bem e o mal. A moça não pode estar possuída porque ela não tem a habilidade de
escolher entre o bem e o mal. A filha de Maria era um portal que o espirito
usava entrar na sua casa. E propôs retirar de fato o exorcismo com as bênçãos
na casa e as pessoas que nela praticam para afastar a entidade demoníaca. - -
Alice
--- Que bom! Agora concordo! - -suspirou
Médium
--- E o Sacerdote, o padre Egídio, deu início ao ritual para
proteger a família atormentada pelo demônio. E recitou uma forma de exorcismo
para expulsar o espirito diabólico do interior da casa relatando que o mal
sucumbia diante da realeza de Deus. Ele usava a moça como um portal. Um ponto
de encontro. Essa menina não tinha a habilidade de dizer “sim”. Mas, de dizer
“não”. Ele, o sacerdote, acudiu a todos
os espíritos impuros ordenado a se afastar do corpo da moça enquanto a menina
fazia acenos violentos. As lâmpadas nos quartos e nos abajures ascendiam e
apagavam constantemente como o demônio estivesse atormentado. O sacerdote
implorava a Deus que se fizesse presente ante aquela maldição sepulcral. Em
legitima defesa invocou a Deus contra toda a tirania dos infernos afastando de
nós os espíritos impuros e seus poderes malignos. Aos sofredores demoníacos e
os possessores infernais em nome da Igreja de Deus que se afastem para sempre.
Alice
--- Ave Maria! Nem eu! Isola! - - e bateu em uma tábua
Médium
--- A garota começou a olhar intensamente para o sacerdote
com olhos vampirescos como se dissesse “eu agarrava aquela coisa com minhas
mãos”. Mas não era a moça de verdade. Era a entidade que ela estava possuindo.
Havia batidas fortes nas paredes como se alguém quisesse derrubar tudo o que
encontrava pela frente de uma vez por todas. Ouviu-se três pancadas distintas.
Era sinal que a entidade estava lá, deixara a casa. A residência estava a salvo
de novo. O ambiente ficou muito mais leve. O ar ficou melhor. Foi como se tivesse
tirado um peso tremendo. Nos dias que se seguiram voltou a paz no ambiente. O
exorcismo removeu a entidade diabólica da residência, mais não destruiu o mal.
A família se mudou para outra moradia, mas o demônio continuou convivendo na
mesma residência da maldição.
Alice
--- Nossa Senhora! Acabou mesmo? O demônio foi embora? - - perguntou distraída.
Médium
--- O demônio nunca vai embora! Ele sempre está a seu lado.
Por isso nunca chame pelo mal. Ele está sempre ao seu lado. Quer ouvir outro
relato? - - quis saber
Alice
--- Tem diabo? - - pergunto confusa
Médium
--- Sim. Tem demônios! Há algum tempo uma menina de seus 8
anos viveu o seu drama. Ela, seus pais e um irmão moravam numa casa de taipa.
Uma casa humilde. Apenas o homem trabalhava. Há vários anos, quando o homem
adquiriu a choupana foi de uma mulher estranha e nessa choupana havia desenhos estranhos
no chão e nas janelas. E a mãe da menina ainda conta do que viu na choupana,
com vultos negros a transitar de um lado a outro. Seu irmão era um bebê e a sua
rede balançava para um lado e para outro como se fosse balançada por uma mão
invisível e um cão negro que aparecia debaixo da sua cama. E o homem se
esforçou para comprar outro terreno e construiu uma casa nova. Isso causou
inveja na vizinhança. Houve muita desavença entre a vizinhança até o ponto de
uma delas queimar chifre de boi quando o homem retornava para a casa. E o
pessoal adoeceu bastante. Feridas na boca das crianças, calafrios em sua mãe
sem motivo algum. Certa vez apareceu na casa um homem com um pacote de
encomendas explicando que dentro de umas frutas tinham os nomes de toda a
família. Ele mostrou um mamão ainda verde entre outros, maduros. Mas se o mamão
apodrecesse, a pessoa cujo nome estava dentro da fruta, ela morreria. Desde
então a família achava ovos quebrados em cima do telhado toucinho de porco
enterrado no jardim, uma terra estranha que chegou a se desconfiar ser terra de
cemitério, jogada no terraço da casa, muitas plantas mortas plantadas pela
família. Chegou-se a chamar um homem que incorporava entidades e esse homem fez
algo que a então menina nunca esqueceu. O homem incorporava e dava banho com
ervas e cachaça para descarregar energias ruins. Mas quando foi a sua vez, o
negócio foi diferente. A entidade deu o banho na menina e, no final, ele pediu
que a garota abrisse as pernas. Quando a garota fez a ação, o homem introduziu
um dedo em sua vagina. Com a secreção que saiu, ele fez cruzes invertidas nos
braços, nas pernas e na testa da menina. E então ele a ameaçou de morte se ela
contasse o que fez para alguém. A menina não disse nada pelo medo que teve
naquele instante. - - relatou om médium
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